O
maridão trocou-se todo com as horas e quando e eles acordaram à uma e meia da
manhã o meu marido achou que eram 7 e meia. Levou-os para a nossa cama, fez o biberão
do mais pequeno (disse que a mãe estava muito dorminhoca!!! – Se calhar porque
estava a dormir há uma horinha…) e acendeu a televisão… Estava não sei em que
canal, mas ele viu que era uma e meia da manhã. Ai!!! Afinal já não há bonecos,
tudo a voltar para as respectivas camas… Não aconteceu. O mais velho decretou que
não saía dali, o mais pequeno gritava e lá fui eu arrastar-me levar o besnico
para a cama. Não queria dormir. Gritava. Deitei-me com ele na cama do mais
velho e estive a noite toda a levar pontapés e a ser empurrada. Ia acordando
com um pé na cara e com o braço dormente. Só queria que a manhã chegasse.
Chegou. Fui acordar maridão e filho grande. Doía-me o corpo todo. Comentei a
noite que tinha tido e ouço o mais velho: as mães servem para essas coisas!, enquanto
me abraça.
Ah pois é, para essas coisas e muito mais do género. :)
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