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A mostrar mensagens de dezembro, 2020

Despedindo-me deste ano de 2020

 Foi um ano louco. Assustador, em algumas alturas. Foi um ano de teste à resistência do meu casamento porque, de repente, estamos sempre juntos, desde março. Eu trabalhava em casa, já há uns anos, mas sozinha passámos a estar os 5 em casa, numa casa minúscula para estarmos 24 sob 24h, todos os dias, todas as semanas, todos os meses... E foi como se tivesse sido engolida pelo trabalho, pela casa, pelos filhos, pelas máquinas da louça e da roupa que funcionavam sem parar, pelas refeições, compras de supermercado. O verão foi uma pausa muito boa. Um verão diferente, fora de confusões e de praias cheias. Umas férias 5 estrelas, mesmo perfeitas. Tudo ficou mais simples em casa em setembro, com o regresso dos miúdos às escolas e às atividades, mas estamos todos muito mais em casa. Para já, ninguém muito próximo ficou doente, apesar de conhecermos avós de pessoas próximas que morreram com o vírus. Nenhum de nós perdeu o trabalho, se bem que eu tive menos projetos, já que o ramo editorial foi

Trabalhar até a lua cheia aparecer

Este meu mini escritório foi criado durante o confinamento, em Março, quando veio a família toda para casa e era preciso mais espaços de trabalho. Gosto tanto de trabalhar aqui, no meu quarto. Criei um espaço pequeno, mas cheio de luz, à janela.  De dia, tenho folhas e melros como companhia, quando trabalho até tarde tenho, muitas vezes, a lua como companhia.

Mais uma sugestão de leitura encantadora!

A minha filha recebeu este livro e tinham de ver a alegria quando percebeu que já conhecia a história porque a educadora já o tinha contado. O livro foi-me recomendado por umas colegas da pós graduação e fiquei rendida.  É muito bonito. " Depois da Chuva " é um livro especial... " uma fábula moderna sobre a superação das adversidades, a adaptação ao meio envolvente e a colaboração de uns e de outros para a sobrevivência do coletivo. Uma chuva diluvial inunda o bosque e os seus habitantes são obrigados a abrigarem-se num refúgio improvisado. Uma raposa oferece-se para ir buscar comida e água, mas os seus companheiros não acreditam nas suas capacidades - nem nas suas intenções - e distribuem essas tarefas pelos outros animais..."

Quando os amigos se tornam família e ainda escolhem ser nossos vizinhos!

O meu filho do meio trouxe-me uma amiga muito especial. Conheci-a por ser mãe de um amigo do jardim de infância, fomo-nos conhecendo e tornámo-nos grandes amigas. É daquelas amigas que até me pergunto, como passei tantos anos sem a sua amizade. A melhor ouvinte, a melhor conselheira, boa companheira, amiga sincera. Gostamos das mesmas coisas (tirando as cores, já que para ela a palete de cores se resume ao azul escuro e ao cinzento e eu gosto é de unhas vermelhas, lenços rosa e casacos amarelos!) e gostamos da companhia uma da outra, seja nas caminhadas, enquanto esperamos pelos miúdos na natação, nos cafés diários ou na partilha de receitas e refeições low carb. 2020 trouxe-a, a ela e à família, claro, para o meu bairro, que agora é nosso. Funcionamos como a rede uma da outra, sabemos que se estivermos atrapalhadas a outra nos apanha os filhos, nos orienta um jantar, o que for preciso. 2020 teria sido muito mais louco sem a sua companhia, sem as suas palavras, sem as nossas caminhadas

O meu marido sabe que adoro receber livros no sapatinho!

 E estou desejosa de começar a ler este novo livro do Mario Vargas Llosa, que adoro. SINOPSE Guatemala, 1954. O golpe militar encabeçado por Carlos Castillo Armas, e apoiado pelos Estados Unidos através da CIA, provoca a queda do governo reformista de Jacobo Árbenz. Por detrás desta ação violenta está uma mentira que passou por verdade e que mudou a história da América Latina: a acusação — por parte do governo de Eisenhower — de que Árbenz, um líder moderado, encorajava a entrada do comunismo soviético no país e no continente. Neste romance apaixonante, evocativo das suas melhores reconstituições de episódios da vida da América Latina e das suas singularidades, Mario Vargas Llosa funde a realidade com duas ficções: a do narrador que livremente recria personagens e situações; e a que foi desenhada por aqueles que quiseram controlar a política e a economia de um continente, manipulando a sua história, pondo e dispondo da vida de países que tentaram caminhos independentes.

Serei a única que quando vai aos saldos as peças que quer nunca estão em saldos!??

 No Natal demos aos miúdos uns pijamas macaco completos, que eles amaram, e que usam sem parar, até porque estamos mais por casa e sentem-se confortáveis e muito quentinhos. Resolvi ir comprar mais um para cada um e lá fui eu enfrentar a fila matinal da Primark. A fila era grande por causa dos saldos, mas os pijamas não estavam em saldo. Paciência. A vantagem das filas enormes para entrar nas lojas é que lá dentro é uma maravilha, quase ninguém, e não há confusão para pagar. Nem 5 minutos demorei lá dentro.

O Pai Natal trouxe tudo o que os miúdos queriam...

Foi um Natal bem diferente. Estivemos com a família mais alargada (avós, bivó, tios, ptimos) , mas à tarde, sem refeições em conjunto. O São Pedro permitiu e os primos brincaram toda a tarde de dia 25 de dezembro, ao ar livre, no jardim de casa de uma das irmãs do meu marido. Já não estavam juntos há tanto tempo e foi uma festa. 10 crianças a correr e a brincar ao ar livre, a jogar à bola e às escondidas. Acabou por ser bom. O resto do fim de semana foi passado em casa, entre filmes e jogos. A mini amou a trotinete que o Pai Natal lhe deu, mesmo como ela tinha pedido. 

Fomos os 5 ao teatro!

 No sábado de manhã fomos ao Teatro Armando Cortês ver a peça Heidi e gostámos imenso. O filhote grande, com os seus quase 11 anos, refilou um bocado, que não queria, que era infantil... ele queria mesmo era ficar tranquilo a jogar Fornite, mas há programas de família em que temos de estar todos. Refilou, mas foi e acabou por gostar, sem dar muito o braço a torcer, claro. Recomendo muito a peça. Está gira, os cenários estão fantásticos e a cultura e os artistas precisam da nossa presença e dos nossos aplausos. A sala até estava composta, mas com todas as regras e distanciamentos de segurança. Muitas vezes, em vez de oferecermos presentes materiais, oferecer experiências como uma ida ao teatro é ainda mais especial! 

Cá em casa só a mais pequena acredita no Pai Natal...

 ... E não sei até quando já que os irmãos, principalmente o mais velho, gosta muito de dizer alto e bom som que o Pai Natal não existe. Eu já lhes disse: quem não acredita no Pai Natal não recebe presentes. O do meio, diz, o Pai Natal é o pai... por isso é que se chama Pai Natal! Por aqui, as crianças contam os dias e andam sempre de volta da árvore para ver se já há presente!

A nossa ementa para os dias deste Natal

Este Natal vai ser diferente, sem reuniões e convívio à mesa, mas vai continuar a ser Natal e a saber a Natal. A consoada já passamos sempre só os 5, em nossa casa, numa tradição nossa que começava à tarde com os padrinhos, madrinhas e afilhados, numa consoada antecipada da família que escolhemos. Este ano isso não vai ser possível, tal como não vai ser possível termos almoço de natal com a família do marido e jantar de natal com o meu lado. Por isso, vamos fazer pequenos convívios, sem ser à hora da refeição, para estarmos um pouco juntos, e para os miúdos estarem com os primos, tios, avós, bisavó e abrirem os presentes. As refeições serão em nossa casa, só os cinco. Consoada Bacalhau espiritual, que os miúdos adoram. Esta receita da Joana Roque é muito boa. Almoço de Natal Perna de borrego assada no forno. Também faço  esta receita da Joana Roque , mas eu faço uma cama de cebola porque adoro tudo o que é assados com cebola.  Jantar de Natal É uma espécie de lanche ajantarado / ceia

Estou tão arrependida de termos deixado entrar o Fortnite em nossa casa

 Há muito que o filho mais velho pedia para jogar Fortnite (a velha conversa de que todos os grandes amigos jogam, que ele também quer fazer parte desse grupo que joga, que pode manter o contacto com os melhores amigos da escola antiga, jogando com eles....) e nós não deixávamos porque o jogo é para maiores de 12 e aquilo não ensina nada, pelo contrário. Com as excelentes notas que ele tirou agora no primeiro perídio do 5º ano - tudo acima de 90% e - deixámos começar a jogar e só vos digo... Que vício! O rapaz acorda a pensar, adormece a pensar no Fortnite. Em casa temos uma regra que jogos de computador e Playstation só ao fim de semana e nas férias, por isso, o meu filho quer passar o fim de semana todo a jogar. Por ele, fecha-se no quarto e joga enquanto fala com os amigos. Claro que nós contrariamos, tentamos equilibrar, ele vais às atividades, aos escuteiros, ao skate, mas por vontade dele ficava a jogar e mais nada. Até pode parecer uma boa opção porque fica no quarto e não há bu

Só vai fazer 11 anos, mas sinto a adolescência a chegar...

 O filho mais velho ficou danado quando lhe disse que sábado íamos os 5 ao teatro. Que não quer, que a peça é para crianças, que quer ficar a jogar Fortnite ou mesmo a olhar para as paredes, mas que não qyer fazer programa de bebés... Eu expliquei que quando uma família de 5 pessoas faz um programa às vezes uns filhos gostam mais, outras vezes gostam outros, ou gostam mais os pais, mas que a ideia é a família disfrutar um momento juntos, longe das tarefas da casa e da correria dos dias. Ficou tão revoltado, tão irritado, foi dormir zangado e eu com o coração apertado... Não gosto quando os meus filhos se zangam, mas educar é isto e eu acho que as crianças têm que perceber que há atividades que se fazem em família e que nem sempre agrada de igual modo a todos. Quando se têm filhos com 4, 7 e 10 anos é óbvio que já é difícil um programa que todos adoram. O cinema, por exemplo, ainda reúne consenso, o oceanário e o jardim zoológico também, mas o mais velho se puder fica fechado, sossegado

Um livro imperdível, que todas as crianças deveriam ter!

 Uma colega da pós-graduação tinha-me recomendado o livro " Os Dois Lobos " e eu comprei para ler este advento aos meus filhos e é um livro absolutamente maravilhoso. Tão lindo, tão verdadeiro e tão bom para que os nossos filhos percebam a importância de valores como a bondade, a amizade, o amor... Não é um livro para, que se há coisa que me irrita são livros fórmula, mas é adaptado de uma lenda índia e tem uma mensagem tão bonita...  "A lenda dos dois lobos narra-se de maneiras muito diferentes desde há muito tempo. Esta é a versão do autor, que a ampliou e transformou num relato mais pormenorizado, capaz de gerar muita cumplicidade nas crianças. As ilustrações são do mesmo autor do texto e estão criadas a partir de aguarelas e retoques digitais. Inspiram-se nas bandas desenhadas e conferem grande dinamismo e caráter a cada um dos lobos, representados com cores e aspetos muito diferentes, facilmente reconhecíveis em cada caso. Trata-se de um conto que impele a falar sob

Um restaurante divinal!

Ontem fomos com os nossos amigos, vizinhos, e com quem fazemos bolha COVID porque fazem parte do nosso dia a dia, da nossa rede de apoio, e que são família escolhida, a um dos seus restaurantes preferidos. É raro irmos a restaurantes juntos, até porque temos muitas crianças, e quando vamos geralmente é ao ar livre, no nosso bairro, mas ontem fomos almoçar fora e ficámos absolutamente rendidos ao restaurante Pato Gordo . Que maravilha de comida, de simpatia... Tudo perfeito numa relação qualidade preço fantástica. Ficámos fãs e clientes. das entradas, ao vinho escolhido para nós, os pratos principais, as sobremesas, os figos secos no final... Se não conhecem, vale a pena conhecer! 

Comecei a andar de bicicleta depois dos 40 anos!

Nunca é tarde para aprender ou reaprender. Tive bicicleta em criança, mas nunca foi uma coisa muito presente, os meus pais não andavam de bicicleta e ao fim de semana não era como hoje em dia em que dedicamos grande parte do nosso tempo em atividades e programas com os nossos filhos. Cresci sem andar de bicicleta. Casei com um homem muito desportivo, que adora ar livre, e ensinamos os nossos 3 filhos a andarem de bicicleta. Nunca tiveram rodinhas, usaram sempre sem pedais, de aprendizagem e aos 3 anos já todos pedalavam como gente grande... e eu ficava para trás nesse programa. Tinha medo, tinha vergonha e a coisa não se dava. Mas no confinamento venci o medo e emprestaram-me uma bicicleta desdobrável e comecei a perder o medo. Quando desconfinámos juntei-me a uma companheira de passeios, que também estava a recomeçar, e passámos a andar de bicicleta uma vez por semana, regra geral ao domingo ao final da tarde, com os respetivos maridos e filhos... E assim, devagar, lá ia pela cidade,

O tempo não tem facilitado a secagem da roupa...

E numa casa com 3 crianças e dois adultos a lavandaria automática da minha rua tornou-se uma das minhas melhores amigas. Esta semana fui lá quase todos os dias porque por uma questão de gestão de espaço e de organização não acumulo roupa. É lavar, estender (sem esticada) e dobrar com as mãos e arrumar. Em semanas como estas, em que há muita chuva e humidade, o processo passa por secar a roupa na lavandaria.  Já tive máquina de lavar e de secar, mas demorava horas e horas a secar. Não tenho espaço para ter de lavar e secar em separado e como a maioria do ano o sol brilha em Lisboa, seco a roupa ao ar, no estendal exterior, quando não dá, lavandaria self service!

A falta de seriedade de quem escreve do que não sabe!!

Quando não se sabe uma coisa convém investigar antes de publicar como sendo verdade. Quando uma tal Inês Pina escreve no Observador um artigo em que refere  "No pré-escolar, o cenário agrava. Há um tratamento como se a partir dos três anos os miúdos já fossem autónomos e não precisassem de acompanhamento quando ficam em casa. A oferta pública fecha no Carnaval, na Páscoa, no verão, no Natal, sempre que há uma greve, sempre que o Governo decreta…. Enfim, um sem número de fechos que lavam qualquer um ao desespero. E a esmagadora maioria dos pais continua a ter apenas os 22 dias úteis de férias!" isto é totalmente falso! Eu tenho 3 filhos, uma em jardim de infância, 1º ciclo e 2º ciclo, todos em escolas públicas, e a oferta pública não fecha nas férias! Há sempre atividades quer seja em ATL, quer seja na componente de CAF, tudo pago de acordo com os rendimentos e sem mais questões. Não é como refere no artigo "Sim, há Centros de Atividades de Tempos Livres, onde para obter

Dia de filho único

Hoje o filhote do meio está em modo filho único em casa porque a professora dele aderiu à greve nacional de professores marcada para hoje . Não tinha a obrigação de o fazer, mas ontem avisou-nos para que hoje não fossemos até à escola. Os manos tiveram escola, mas ele está feliz em casa, a jogar, a desenhar, a adiantar os trabalhos de casa. Só com um filho em casa é super tranquilo trabalhar e há anos que estou habituada a trabalhar com um ou outro filho, por causa de uma greve, porque estavam doentes... como trabalho em casa há anos e anos não é nada novo para mim, mas ainda bem que só ele teve direito a greve porque este ano têm sido muitos os dias em que tento trabalhar com  a criançada toda em casa. Tudo se faz, uns dias melhores outros piores, com ou mais suborno de Playstation e afins... 

Hoje descobri o melhor sapateiro do mundo!

 Não descobri, foi recomendado por uma amiga, e fiquei rendida. Gosto de arranjar as coisas, mas arranjar bem, principalmente quando são boas, e hoje fiquei super satisfeita com o trabalho que este sapateiro vai fazer com os meus ténis superstar que se romperam todos ao fim de 2 anos devido a excesso de uso. Na hora coseu logo uns velcros dos ténis da minha filha e nem me cobrou. Gosto de pessoas que sabem trabalhar bem e hoje em dia é preciso contrariar a tendência do compra novo. É bom arranjar o que temos. Se precisarem de um bom sapateiro, falem comigo. É em Lisboa.

É a nova ordem do teletrabalho, é certo...

 ... Mas continua a ser um mega desafio trabalhar com as crianças em casa. É que nem entretidas (playstation, jogos, ipad...) ficam sossegadas e tudo é pretexto para virem ao escritório /quarto da mãe... ora porque têm fome, sede, mudar de programa... E depois há aquela vez em que entram - como aconteceu agora - só para a mini Kika dizer que gosta muito de mim. 💕 É por isso que o mundo não acaba, por mais trabalho, desespero, preocupações, cansaço e nervos que nos deem, são o melhor do nosso mundo!

Os dramas dos meus filhos!

Mãe sofre... Ontem o meu filho de 7 anos refilava e chorava indignado com a data do Natal. "Ainda falta muito!" Porque é que é só a 25?! E refilava comigo porque já que eu não podia mudar a data de Natal - tamanha incompetência a minha - ao menos que lhes desse já os presentes e pronto! Hoje de manhã o meu filho mais velho refilava comigo por causa do horário da escola, que odeia entrar às 8h e refilava comigo como se eu tivesse alguma coisa a ver com o assunto! Eu, pronta, à espera dele para sairmos de casa, e ele a refilar, a não se querer vestir, e zangadíssimo. Lá lhe expliquei que se tivesse que apanhar o autocarro (à porta de casa até à porta da escola) ainda tinha de sair mais cedo do que com  boleia da uber mãe, e ainda lhe disse que a minha nunca me levaram à escola. Enfiavam-me na carrinha da escola e como eu morava longe da escola andava duas horas de manhã e mais outras duas ao final do dia. E acham que eu me queixava?! Serviu para ter a certeza que se um dia tive

Neste Natal, vamos tentar ser ainda mais solidários.

Vai ser um Natal diferente, prevejo algumas discussões - na minha família materna já começaram - sobre as festividades porque nem todos pensam da mesma maneira. Não têm de. Mas têm de respeitar a opinião dos outros. Nós decidimos que não vamos fazer refeições na família alargada, não queremos correr riscos nem ser a causa de infetar, por exemplo, a minha avó que tem 98 anos. Somos os únicos a pensar assim. Vamos assumir que é um Natal diferente, mas deixemos que o espírito de partilha se mantenha ou seja mais forte. Há inúmeras campanhas de solidariedade a decorrer. Há diversas associações que precisam de ajuda para poderem ajudar famílias necessitadas. Vamos manter a luz do Natal naquilo que realmente interessa.  Para quem quiser, ajudar, ficam duas sugestões: "A Conferência de São Vicente de Paulo, de Carnide, com sede na Igreja da Luz, há muito que dá apoio a múltiplas famílias da freguesia e das zonas envolventes, seja através da entrega regular de bens de primeira necessidade
Ontem  de manhã fui com os meus filhos ver a peça A Cigarra e a Formiga na Boutique da Cultura , em Carnide, e é muito gira. Recomendo. É um programa giro para fazer com os miúdos e é também um bom presente para oferecer no Natal. Não íamos ao teatro desde antes da pandemia e os meus filhos adoraram a peça e queriam ir outra vez no próximo fim de semana. Não iremos a esta, mas iremos escolher outra. Eles ganham mundo, cultura, novas ideias e histórias giras e ajudamos um dos sectores mais atingidos  por esta pandemia.