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A mostrar mensagens de outubro, 2021

Os pais precisam de namorar...

 ... e Muito!! Eu sinto que precisamos de sair de casa só os dois, de sair deste rol de tarefas diárias e domésticas que, na minha opinião, desgastam as relações... por isso, temos aproveitado para ir jantar fora os dois, conversar, fazer uma refeição sem bulhas de irmãos, sem refilarem da sopa, sem a minha filha me pedir para lhe ir limpar o rabo... Fomos há duas semanas e vamos hoje outra vez. Os rapazes não se queixam, até porque a avó os deixa fazer tudo o que querem, mas a mini começou logo a chorar, que não gosta da avó, que nós já fomos jantar fora uma vez... imaginem! Uma vez!! É que depois de quase dois anos em confinamentos, restaurantes fechados, restrições e clausura, ela acha que se já fomos uma vez jantar fora só os dois não precisamos de ir outra vez... Vai ser todo um processo, eu sei, mas como dizia ontem o meu marido "temos que ir mais vezes para ela se habituar". De facto, precisamos de voltar a criar o nosso espaço e de estar mais vezes só os dois, como ca

Um livro infantil para o Halloween

Quis assinalar a data e ontem comprei-lhes o livro " Que Ossos Curiosos " e achei este muito giro porque é mesmo apropriado ao Halloween e não tínhamos nenhum. O livro é muito giro, adorei as ilustrações e a mais nova delirou.  Uma divertida história protagonizada pelos esqueletos de um homem, de um rapaz e de um cão que saem uma noite para passear e assustar as pessoas. Porém, longe de meterem medo, estas simpáticas e alegres personagens divertem os leitores, ao mesmo tempo que também elas se divertem a cantar, a brincar às escondidas e à apanhada ou a pregar sustos umas às outras, até ao momento em que o cão tropeça, estatelando-se no chão feito em pedaços… Para reconstruir os ossos desconjuntados do seu animal de estimação, o esqueleto grande e o pequeno, completamente despistados, armam uma tremenda e cómica confusão!

Booooo!! Surpresa de Halloween nas lancheiras dos filhotes

 Hoje a fruta (bananas e tangerinas) ia assustadora e adorava ver a cara deles quando abrirem as lancheiras nas escolas! Quando eles eram mais pequenos e vivíamos na nossa antiga casa, onde tínhamos uns 180m2 em vez dos atuais 90, cehgámos a fazer festas de Halloween a rigor, com muitos amigos, família, a casa cheia de crianças... tenho menos tempo, menos disponibilidade mental, menos espaço... apesar disso, tento marcar com um ou outro pormenor e o filhote do meio, que é quem mais vibra, lá foi vestido a rigor e maquilhado por mim e estava espetacular e ele ia feliz, que é o que importa! (é bom porque ele vai sempre de esqueleto e eu ando há vários anos a aprimorar a maquilhagem:-)) 

Pudim de chia sem lactose

 Já tinha experimentado há muitos anos e não tinha corrido bem, mas ontem voltei a dar uma oportunidade e hoje de manhã provei e estava maravilhoso. Gostei imenso. Usei o iogurte vegan de manga do Lidl e estava muito saboroso.  A receita é da Made by Choices, e está aqui .

Recomendo o filme: Rua da Humanidade, 8

 Apesar de o tema da pandemia já estar muito batido em séries e filmes, e nem sempre ter paciência, ontem à noite vimos um filme francês sobre as nossas figuras, angústias, medos, e comportamentos que por vezes roçaram a loucura no confinamento e ainda nos fartámos de rir... o filme passa-se num prédio giro em Paris, mas podia ser em Lisboa ou m qualquer outra cidade onde, de repente, nos vimos fechados em casa a enfrentar um vírus assustador. Felizmente, veio a vacina ou estaríamos bem... lixados com F grande!

Squid Game, pelos olhos da Mum's the Boss

 Toda a gente fala desta série, o meu marido ficou curioso e ainda quis ver, mas eu não gostei e nem o primeiro episódio vi, mas a verdade é que nas escolas não se fala noutra coisa e muitos miúdos querem ver...  Dixar ver ou nem pensar! Proibir ou assobiar para o lado. Por aqui, - a primeira vez que ouvimos falar da série foi através do meu filho mais velho  - falámos com ele (ainda fomos ver para perceber), e explicámos porque é que não era um bom conteúdo para ele. Aqui em casa não vê, porque no perfil dele não tem acesso a filmes e séries para mais de 13 anos, ele tem 11, o nosso perfil tem código, mas é óbvio que pode ver com os amigos, no telemóvel dos colegas... isso não podemos impedir, por isso tentámos explicar que não vê, não porque somos sempre muito mais chatos que os pais dos amigos, mas porque não tem maturidade para tal. Mas ouçam a Magda Dias, theboss_mumstheboss, aqui no café da manhã do Insta , a falar sobre o Squid Game e a parentalidade, que ela é brilhante - como

Mais uma série a não perder. Um sufoco, que eu não conseguia parar de ver

  Não vou dizer nada, a não ser que é brutal. Só descansei quando acabei o último episódio. É uma mini-série e é espetacular. 

Desabafo de mãe X 3

Dei por mim a pensar que estou muito mais cansada hoje em dia do que quando os meus três filhos eram pequeninos... Quando são pequeninos -  estou a pensar quando nasceu a mini, tinha uma recém nascida, um quase com três e um com 6 - dão trabalho, claro, mas vivemos muito em função das rotinas: banho, escolinha, parque infantil, brincar... eram todos pequenos e a logística era mais simples, apesar das fraldas, das chupetas e das noites mal dormidas... Hoje em dia (5, 8 e 11) têm interesses distintos, atividades várias, horários diferentes e ainda tenho que andar atrás deles para garantir que fazem as tarefas domésticas que lhes competem, que fazem os trabalhos de casa, que as mochilas estão prontas... Era tão menos trabalhoso quando era eu e o meu marido que tratávamos da logística doméstica diária? Fazíamos e já está. Agora não... eles têm que fazer e não gostam, refilam... E está tudo estipulado para que não haja dúvidas ou questões, mas mesmo assim... é uma seca!  também acho. mas o

Esta série é brutal! Recomedo mesmo

Mare of Easttown é uma série absolutamente imperdível. É tão real, tão dura, tão rica em termos de personagens, de enredo. Grande série. A Kate Winslet vai brilhante. Vi na HBO  e nem sei o que ver depois disto... vou precisar de uns dias para digerir bem esta série. 

Leitura obrigatória " Conceição Calhau: "Os grupos de dietas no Facebook são perigosos e fora da lei"

 Que artigo bem feito. De facto, eu própria, já andei muito baralhada e perdida a tentar encontrar uma alimentação que me ajudasse a perder peso. Fiquei desorientada. Agora, com acompanhamento médico, estou a tentar perceber o que me faz mal, estou a fazer a tal dieta FoodMap's para eliminar e depois reintroduzir, com análises clínicas e uma colonoscopia à mistura para tentar perceber o que se passa comigo e porque é que há dias em que me sinto mal. Não tenho doença celíaca, que já foi despistada com as últimas análises, mas vamos ver se há alguma  intolerância... Mas leiam este artigo " Conceição Calhau: "Os grupos de dietas no Facebook são perigosos e fora da lei ", desta nutricionista e coordenadora do novo curso de Ciências da Nutrição da NOVA Medical School.

Dia Mundial da Saúde Mental

 Tenho casos próximos complicados em termos de saúde mental e tenho muito medo porque, de facto, a saúde mental é crucial e sem ela, nem sei... Mas sei que a pandemia e os confinamentos não ajudaram a este equilíbrio, eu sinto-me mais cansada e às vezes receio porque comecei este ano, para mim o ano recomeça sempre em setembro, muito mais cansada e sem aquela energia... e as férias foram maravilhosas, muita natureza, bom ambiente, família, amigos, passeios, sítios novos, descanso... mas senti que mal entrámos na rotina fui completamente engolida pelas tarefas, pela casa, pelo trabalho, pelas mil atividades dos miúdos... Vivemos a mil à hora e se por um lado sinto que não sei viver de outra maneira, por outro lado sinto que tenho que aprender a relaxar... a ser mais zen, que é o oposto do que eu sou. Quem por aqui anda há mais tempo sabe que eu sigo, aprendo e gosto muito da Mum's The Boss, e ela tem uma frase que eu quero aplicar cada vez no meu dia a dia: Podemos ter tudo, só não

Tarde de filha única

  Manos nos escuteiros e ela pediu para ir a um parque que adora. E lá fomos os três, os pais só para ela e uma hora de pura diversão... Era isto que achávamos que ia acontecer, mas não foi bem uma hora porque quando lá chegou ia a dormir no carro, acordámo-la, e ela entrou estremunhada e depois ficou incomodada porque estavam muitas crianças... mas uns 20 minutos depois lá acordou para a vida e aproveitou ao máximo o tempo restante. Sim... os miúdos são mesmo assim e às vezes bloqueiam em cenas que não percebemos, mas demos-lhe espaço, não forçámos, e ela acabou por desbloquear e gostar tanto que quer lá fazer a festa de anos.  . 

Hoje o filho mais velho já saiu da escola sozinho e foi a pé para casa

Por mim e pelo meu marido, este seria já o procedimento natural. Ele está no 6º ano, é responsável, cuidadoso e tem que começar a ser independente e a andar sozinho. Começámos a treinar com ele a vir da escola de guitarra a pé, que fica a 800m de casa, em linha reta, às 18h, ainda de dia, e hoje foi a vez de vir da escola, a pé, nunca percurso que não chega a 2km. Fez metade do caminho com amigos e depois separaram-se. Ele não está muito entusiasmado com a ideia de começar a deslocar-se sozinho, a pé, de bicicleta sempre por ciclovia, ou de autocarro,  de porta a porta, com apenas 2 paragens... Sabe-lhe bem o conforto do uber mãe, mas está na hora de o empurrar um pouco para fora do ninho. Se escolhemos esta zona em bairro com escolas - desde JI à secundária, oferta de atividades desportivas, culturais e musicais, com parques infantis e campos de futebol, restaurantes, jardins, ciclovias, autocarros e metro, e muitos amigos a morar na freguesia foi exatamente para não estarmos desterra

b simple

Adoro esta fotografia que o meu filho mais velho me tirou este verão, no Gavião, e adoro o vestido da b simple , uma marca 100% portuguesa, sustentável, confortável e super elegante. Se ainda não conhecem, espreitem aqui porque vale a pena descobrir marcas pequenas. Já há algum tempo que percebi que prefiro comprar menos e melhor, peças de qualidade, de algodão nacional, e que de alguma maneira se baseiam em conceitos de slow fashion.

Li muito nestas férias#4

Antes Que o Café Arrefeça é um livro estranho. As críticas eram muito boas e como há escritores japoneses de quem gosto muito decidi comprar, mas não me fascinou por aí além. É curto e lê-se bem, mas estava à espera de mais em termos de história. Uma mesa, um café e uma decisão.  Uma história sobre o amor, o tempo perdido e as oportunidades que o futuro nos reserva. O que faria se pudesse voltar atrás no tempo? Um romance tocante e inspirador. Um rumor circula por Tóquio. Escondido num pequeno beco da cidade, dentro de uma cave, há um café com mais de cem anos. Com uma chávena bem quente, se nos sentarmos no lugar certo, oferecem-nos algo mais: a hipótese de voltar ao passado. Em Antes Que o Café Arrefeça, acompanhamos as viagens de quatro mulheres que procuram regressar a momentos determinantes das suas vidas para os mudar: falar com o namorado que partiu, ler a carta do marido com Alzheimer, ver a irmã pela última vez e conhecer a filha que nunca viu. Mas as viagens no tempo têm cond

Como é que comprar a granel ainda pode ser tão mais caro?

 Sou muito sensível às questões ambientais, tento sensibilizar ao máximo os meus filhos e implementamos muitas - e sempre cada vez mais - medidas que nos ajudem a diminuir o nosso impacto ambiental. Não há pacotinhos de bolachas ou de sumos individuais, nem garrafas descartáveis, usamos guardanapos de pano, reutilizamos frascos de vidro, eu uso shampoo sólido, usamos sacos reutilizáveis, compramos o essencial e luto contra o consumismo, por uma questão do planeta e da minha carteira, não deixamos luzes acesas, andamos a pé e de bicicleta sempre que possível, e sei lá, muitas outras coisas que nem me recordo... A minha última intenção era comprar detergentes a granel. Somos uma família numerosa, logo, usamos muito detergente e amaciador da roupa e lá fui eu, com uma amiga, comprar a granel... e sabem o que me irritou? O preço. Ficou tão mais caro! Levei as embalagens para detergente e amaciador da roupa e ainda trouxe shampoo para mim também a granel e a verdade é que paguei muito caro.

Séries mesmo fixes que vi nos últimos tempos #3 The Undoing

 Não é mesmo super fixe - apesar de ter sido muito premiada e aclamada pela crítica - porque eu não acredito muito no Hugh Grant neste papel e estou sempre à espera que ele diga que vai abrir a livraria em Notting Hill ... Mas tirando isso é interessante. The Undoing está na HBO e tem a vantagem de ser uma mini série. 

Domingo fomos à Luz

Como já vem sendo minha tradição como mãe a primeira vez que vão assistir a um jogo no Estádio da Luz eu também vou, ponho o cachecol e sou do Benfica com eles (quem me segue sabe que sou do Sporting por causa do meu avô materno, um fervoroso adepto, e da minha querida avó, que ainda hoje aos 99 anos não perde um jogo do Sporting que dê em canal aberto). Ontem foi a vez da pequenina se estrear num jogo de futebol. Fomos os cinco! A loucura foi a águia Vitória, ela achava que os irmãos estavam a gozar com ela quando lhe disseram que havia uma águia de verdade e ficou radiante quando a viu sobrevoar o estádio. Durante o jogo, gritou, chamou pelo Benfica, bateu palmas... O pior foram os palavrões atrás de nós. O jogo não correu bem ao Benfica e todo o tempo gritavam aquela gíria de palavrões da bola... a certa altura já a tinha a rir e a repetir o que ouvia... Eu bem a tentava distrair e lá lhe expliquei que os adeptos estavam chateados porque estavam a perder. Ela respondeu que perder ou

Li muito nestas férias#3

Gostei. É pequenino e a linguagem é simples, mas é um livro que nos faz refeltir sobre as relações.    SINOPSE Lucy Barton está numa cama de hospital, a recuperar lentamente de uma cirurgia que deveria ter sido simples. As visitas do marido e das filhas são escasssas e pouco aproveitadas por Lucy. A monotonia dos dias de hospital é quebrada pela inesperada visita da mãe, que fica cinco dias sentada à sua cabeceira. Mãe e filha já não se falavam há anos, tantos quantos os que Lucy passou sem visitar a casa onde cresceu e os que a mãe passou sem a visitar em Nova Iorque, nem sequer para conhecer as netas. Reunidas, as duas trocam novidades e cochichos sobre os vizinhos de infância de Lucy, mas por baixo da superfícies plácida da conversa de circunstância pulsam a tensão e a carência que marcaram a vida de Lucy: a infância de pobreza e privação no Illinois, a vontade de ser escritora e a desconfortável sensação de não pertencer a lado nenhum, a fuga para Nova Iorque e a desintegração sile

Ao Explorador, juntou-se um mano Pata-Tenra!!

Foi com muito orgulho que assisti ontem à missa de encerramento do dia de atividades dos meus filhos nos escuteiros. O mais velho nos Exploradores e o mais novo nos Lobitos, ainda como Pata-Tenra. No ano passado, ano em que o mais velho se juntou ao CNE (Corpo Nacional de Escutas), foi um ano atípico, com pouca participação dos pais nas atividades, reduzindo ao mínimo os contactos e os encontros devido à pandemia. Este ano, tudo parece voltar ao normal e ontem a igreja da nossa paróquia encheu-se de escuteiros, famílias e fieis para celebrar o início do ano escutista. O padre estava feliz por ter casa cheia, coisa que não acontecia há quase dois anos e eu a certa altura ainda me ri para dentro ao relembrar as imagens que tinha visto na televisão - as discotecas cheias com a reabertura - e ao pensar que estava a "celebrar" a famosa nova liberdade numa missa... Há uns anos, provavelmente, também teria feito fila para entrar no Lux:-)) Ontem festejei a entrada do meu filho Pata-

Para mim, domingo é dia de organizar a semana

Anoto tudo na agenda em papel, planeio os dias com o meu trabalho, as atividades dos miúdos, consultas que possam existir, reuniões já agendadas, aponto telefonemas e emails que já sei que tenho que enviar na segunda feira, preparo a ementa da semana, agora com todas as minhas restrições pela dieta FODMAPs, que exclui lactose, glúten, leguminosas, e muitos outros alimentos...  Preciso desta organização ao domingo para tentar garantir que a semana corra bem e com alguma tranquilidade. Não é fácil. Somos uma família de cinco e além dos nossos trabalhos - o meu, como freelacer, faz com que felizmente tenha vários trabalhos em aberto, mas é preciso grande ginástica mental para garantir que tenho foco para tudo e que não falho nada - e das escolas dos miúdos temos que garantir as atividades deles - natação, futebol e trampolins de pré competição. Além disso, tenho que garantir que não falho as minhas idas ao ginásio, que me fazem um bem à alma e ao corpo...  

Séries mesmo fixes que vi nos últimos tempos #2 Down to Earth

 Gostei imenso desta série documental. O ator Zac Efron e o especialista em bem-estar Darin Olien correm o mundo neste programa de viagens que retrata estilos de vida saudáveis e sustentáveis.