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A mostrar mensagens de 2020

Despedindo-me deste ano de 2020

 Foi um ano louco. Assustador, em algumas alturas. Foi um ano de teste à resistência do meu casamento porque, de repente, estamos sempre juntos, desde março. Eu trabalhava em casa, já há uns anos, mas sozinha passámos a estar os 5 em casa, numa casa minúscula para estarmos 24 sob 24h, todos os dias, todas as semanas, todos os meses... E foi como se tivesse sido engolida pelo trabalho, pela casa, pelos filhos, pelas máquinas da louça e da roupa que funcionavam sem parar, pelas refeições, compras de supermercado. O verão foi uma pausa muito boa. Um verão diferente, fora de confusões e de praias cheias. Umas férias 5 estrelas, mesmo perfeitas. Tudo ficou mais simples em casa em setembro, com o regresso dos miúdos às escolas e às atividades, mas estamos todos muito mais em casa. Para já, ninguém muito próximo ficou doente, apesar de conhecermos avós de pessoas próximas que morreram com o vírus. Nenhum de nós perdeu o trabalho, se bem que eu tive menos projetos, já que o ramo editorial foi

Trabalhar até a lua cheia aparecer

Este meu mini escritório foi criado durante o confinamento, em Março, quando veio a família toda para casa e era preciso mais espaços de trabalho. Gosto tanto de trabalhar aqui, no meu quarto. Criei um espaço pequeno, mas cheio de luz, à janela.  De dia, tenho folhas e melros como companhia, quando trabalho até tarde tenho, muitas vezes, a lua como companhia.

Mais uma sugestão de leitura encantadora!

A minha filha recebeu este livro e tinham de ver a alegria quando percebeu que já conhecia a história porque a educadora já o tinha contado. O livro foi-me recomendado por umas colegas da pós graduação e fiquei rendida.  É muito bonito. " Depois da Chuva " é um livro especial... " uma fábula moderna sobre a superação das adversidades, a adaptação ao meio envolvente e a colaboração de uns e de outros para a sobrevivência do coletivo. Uma chuva diluvial inunda o bosque e os seus habitantes são obrigados a abrigarem-se num refúgio improvisado. Uma raposa oferece-se para ir buscar comida e água, mas os seus companheiros não acreditam nas suas capacidades - nem nas suas intenções - e distribuem essas tarefas pelos outros animais..."

Quando os amigos se tornam família e ainda escolhem ser nossos vizinhos!

O meu filho do meio trouxe-me uma amiga muito especial. Conheci-a por ser mãe de um amigo do jardim de infância, fomo-nos conhecendo e tornámo-nos grandes amigas. É daquelas amigas que até me pergunto, como passei tantos anos sem a sua amizade. A melhor ouvinte, a melhor conselheira, boa companheira, amiga sincera. Gostamos das mesmas coisas (tirando as cores, já que para ela a palete de cores se resume ao azul escuro e ao cinzento e eu gosto é de unhas vermelhas, lenços rosa e casacos amarelos!) e gostamos da companhia uma da outra, seja nas caminhadas, enquanto esperamos pelos miúdos na natação, nos cafés diários ou na partilha de receitas e refeições low carb. 2020 trouxe-a, a ela e à família, claro, para o meu bairro, que agora é nosso. Funcionamos como a rede uma da outra, sabemos que se estivermos atrapalhadas a outra nos apanha os filhos, nos orienta um jantar, o que for preciso. 2020 teria sido muito mais louco sem a sua companhia, sem as suas palavras, sem as nossas caminhadas

O meu marido sabe que adoro receber livros no sapatinho!

 E estou desejosa de começar a ler este novo livro do Mario Vargas Llosa, que adoro. SINOPSE Guatemala, 1954. O golpe militar encabeçado por Carlos Castillo Armas, e apoiado pelos Estados Unidos através da CIA, provoca a queda do governo reformista de Jacobo Árbenz. Por detrás desta ação violenta está uma mentira que passou por verdade e que mudou a história da América Latina: a acusação — por parte do governo de Eisenhower — de que Árbenz, um líder moderado, encorajava a entrada do comunismo soviético no país e no continente. Neste romance apaixonante, evocativo das suas melhores reconstituições de episódios da vida da América Latina e das suas singularidades, Mario Vargas Llosa funde a realidade com duas ficções: a do narrador que livremente recria personagens e situações; e a que foi desenhada por aqueles que quiseram controlar a política e a economia de um continente, manipulando a sua história, pondo e dispondo da vida de países que tentaram caminhos independentes.

Serei a única que quando vai aos saldos as peças que quer nunca estão em saldos!??

 No Natal demos aos miúdos uns pijamas macaco completos, que eles amaram, e que usam sem parar, até porque estamos mais por casa e sentem-se confortáveis e muito quentinhos. Resolvi ir comprar mais um para cada um e lá fui eu enfrentar a fila matinal da Primark. A fila era grande por causa dos saldos, mas os pijamas não estavam em saldo. Paciência. A vantagem das filas enormes para entrar nas lojas é que lá dentro é uma maravilha, quase ninguém, e não há confusão para pagar. Nem 5 minutos demorei lá dentro.

O Pai Natal trouxe tudo o que os miúdos queriam...

Foi um Natal bem diferente. Estivemos com a família mais alargada (avós, bivó, tios, ptimos) , mas à tarde, sem refeições em conjunto. O São Pedro permitiu e os primos brincaram toda a tarde de dia 25 de dezembro, ao ar livre, no jardim de casa de uma das irmãs do meu marido. Já não estavam juntos há tanto tempo e foi uma festa. 10 crianças a correr e a brincar ao ar livre, a jogar à bola e às escondidas. Acabou por ser bom. O resto do fim de semana foi passado em casa, entre filmes e jogos. A mini amou a trotinete que o Pai Natal lhe deu, mesmo como ela tinha pedido. 

Fomos os 5 ao teatro!

 No sábado de manhã fomos ao Teatro Armando Cortês ver a peça Heidi e gostámos imenso. O filhote grande, com os seus quase 11 anos, refilou um bocado, que não queria, que era infantil... ele queria mesmo era ficar tranquilo a jogar Fornite, mas há programas de família em que temos de estar todos. Refilou, mas foi e acabou por gostar, sem dar muito o braço a torcer, claro. Recomendo muito a peça. Está gira, os cenários estão fantásticos e a cultura e os artistas precisam da nossa presença e dos nossos aplausos. A sala até estava composta, mas com todas as regras e distanciamentos de segurança. Muitas vezes, em vez de oferecermos presentes materiais, oferecer experiências como uma ida ao teatro é ainda mais especial! 

Cá em casa só a mais pequena acredita no Pai Natal...

 ... E não sei até quando já que os irmãos, principalmente o mais velho, gosta muito de dizer alto e bom som que o Pai Natal não existe. Eu já lhes disse: quem não acredita no Pai Natal não recebe presentes. O do meio, diz, o Pai Natal é o pai... por isso é que se chama Pai Natal! Por aqui, as crianças contam os dias e andam sempre de volta da árvore para ver se já há presente!

A nossa ementa para os dias deste Natal

Este Natal vai ser diferente, sem reuniões e convívio à mesa, mas vai continuar a ser Natal e a saber a Natal. A consoada já passamos sempre só os 5, em nossa casa, numa tradição nossa que começava à tarde com os padrinhos, madrinhas e afilhados, numa consoada antecipada da família que escolhemos. Este ano isso não vai ser possível, tal como não vai ser possível termos almoço de natal com a família do marido e jantar de natal com o meu lado. Por isso, vamos fazer pequenos convívios, sem ser à hora da refeição, para estarmos um pouco juntos, e para os miúdos estarem com os primos, tios, avós, bisavó e abrirem os presentes. As refeições serão em nossa casa, só os cinco. Consoada Bacalhau espiritual, que os miúdos adoram. Esta receita da Joana Roque é muito boa. Almoço de Natal Perna de borrego assada no forno. Também faço  esta receita da Joana Roque , mas eu faço uma cama de cebola porque adoro tudo o que é assados com cebola.  Jantar de Natal É uma espécie de lanche ajantarado / ceia

Estou tão arrependida de termos deixado entrar o Fortnite em nossa casa

 Há muito que o filho mais velho pedia para jogar Fortnite (a velha conversa de que todos os grandes amigos jogam, que ele também quer fazer parte desse grupo que joga, que pode manter o contacto com os melhores amigos da escola antiga, jogando com eles....) e nós não deixávamos porque o jogo é para maiores de 12 e aquilo não ensina nada, pelo contrário. Com as excelentes notas que ele tirou agora no primeiro perídio do 5º ano - tudo acima de 90% e - deixámos começar a jogar e só vos digo... Que vício! O rapaz acorda a pensar, adormece a pensar no Fortnite. Em casa temos uma regra que jogos de computador e Playstation só ao fim de semana e nas férias, por isso, o meu filho quer passar o fim de semana todo a jogar. Por ele, fecha-se no quarto e joga enquanto fala com os amigos. Claro que nós contrariamos, tentamos equilibrar, ele vais às atividades, aos escuteiros, ao skate, mas por vontade dele ficava a jogar e mais nada. Até pode parecer uma boa opção porque fica no quarto e não há bu

Só vai fazer 11 anos, mas sinto a adolescência a chegar...

 O filho mais velho ficou danado quando lhe disse que sábado íamos os 5 ao teatro. Que não quer, que a peça é para crianças, que quer ficar a jogar Fortnite ou mesmo a olhar para as paredes, mas que não qyer fazer programa de bebés... Eu expliquei que quando uma família de 5 pessoas faz um programa às vezes uns filhos gostam mais, outras vezes gostam outros, ou gostam mais os pais, mas que a ideia é a família disfrutar um momento juntos, longe das tarefas da casa e da correria dos dias. Ficou tão revoltado, tão irritado, foi dormir zangado e eu com o coração apertado... Não gosto quando os meus filhos se zangam, mas educar é isto e eu acho que as crianças têm que perceber que há atividades que se fazem em família e que nem sempre agrada de igual modo a todos. Quando se têm filhos com 4, 7 e 10 anos é óbvio que já é difícil um programa que todos adoram. O cinema, por exemplo, ainda reúne consenso, o oceanário e o jardim zoológico também, mas o mais velho se puder fica fechado, sossegado

Um livro imperdível, que todas as crianças deveriam ter!

 Uma colega da pós-graduação tinha-me recomendado o livro " Os Dois Lobos " e eu comprei para ler este advento aos meus filhos e é um livro absolutamente maravilhoso. Tão lindo, tão verdadeiro e tão bom para que os nossos filhos percebam a importância de valores como a bondade, a amizade, o amor... Não é um livro para, que se há coisa que me irrita são livros fórmula, mas é adaptado de uma lenda índia e tem uma mensagem tão bonita...  "A lenda dos dois lobos narra-se de maneiras muito diferentes desde há muito tempo. Esta é a versão do autor, que a ampliou e transformou num relato mais pormenorizado, capaz de gerar muita cumplicidade nas crianças. As ilustrações são do mesmo autor do texto e estão criadas a partir de aguarelas e retoques digitais. Inspiram-se nas bandas desenhadas e conferem grande dinamismo e caráter a cada um dos lobos, representados com cores e aspetos muito diferentes, facilmente reconhecíveis em cada caso. Trata-se de um conto que impele a falar sob

Um restaurante divinal!

Ontem fomos com os nossos amigos, vizinhos, e com quem fazemos bolha COVID porque fazem parte do nosso dia a dia, da nossa rede de apoio, e que são família escolhida, a um dos seus restaurantes preferidos. É raro irmos a restaurantes juntos, até porque temos muitas crianças, e quando vamos geralmente é ao ar livre, no nosso bairro, mas ontem fomos almoçar fora e ficámos absolutamente rendidos ao restaurante Pato Gordo . Que maravilha de comida, de simpatia... Tudo perfeito numa relação qualidade preço fantástica. Ficámos fãs e clientes. das entradas, ao vinho escolhido para nós, os pratos principais, as sobremesas, os figos secos no final... Se não conhecem, vale a pena conhecer! 

Comecei a andar de bicicleta depois dos 40 anos!

Nunca é tarde para aprender ou reaprender. Tive bicicleta em criança, mas nunca foi uma coisa muito presente, os meus pais não andavam de bicicleta e ao fim de semana não era como hoje em dia em que dedicamos grande parte do nosso tempo em atividades e programas com os nossos filhos. Cresci sem andar de bicicleta. Casei com um homem muito desportivo, que adora ar livre, e ensinamos os nossos 3 filhos a andarem de bicicleta. Nunca tiveram rodinhas, usaram sempre sem pedais, de aprendizagem e aos 3 anos já todos pedalavam como gente grande... e eu ficava para trás nesse programa. Tinha medo, tinha vergonha e a coisa não se dava. Mas no confinamento venci o medo e emprestaram-me uma bicicleta desdobrável e comecei a perder o medo. Quando desconfinámos juntei-me a uma companheira de passeios, que também estava a recomeçar, e passámos a andar de bicicleta uma vez por semana, regra geral ao domingo ao final da tarde, com os respetivos maridos e filhos... E assim, devagar, lá ia pela cidade,

O tempo não tem facilitado a secagem da roupa...

E numa casa com 3 crianças e dois adultos a lavandaria automática da minha rua tornou-se uma das minhas melhores amigas. Esta semana fui lá quase todos os dias porque por uma questão de gestão de espaço e de organização não acumulo roupa. É lavar, estender (sem esticada) e dobrar com as mãos e arrumar. Em semanas como estas, em que há muita chuva e humidade, o processo passa por secar a roupa na lavandaria.  Já tive máquina de lavar e de secar, mas demorava horas e horas a secar. Não tenho espaço para ter de lavar e secar em separado e como a maioria do ano o sol brilha em Lisboa, seco a roupa ao ar, no estendal exterior, quando não dá, lavandaria self service!

A falta de seriedade de quem escreve do que não sabe!!

Quando não se sabe uma coisa convém investigar antes de publicar como sendo verdade. Quando uma tal Inês Pina escreve no Observador um artigo em que refere  "No pré-escolar, o cenário agrava. Há um tratamento como se a partir dos três anos os miúdos já fossem autónomos e não precisassem de acompanhamento quando ficam em casa. A oferta pública fecha no Carnaval, na Páscoa, no verão, no Natal, sempre que há uma greve, sempre que o Governo decreta…. Enfim, um sem número de fechos que lavam qualquer um ao desespero. E a esmagadora maioria dos pais continua a ter apenas os 22 dias úteis de férias!" isto é totalmente falso! Eu tenho 3 filhos, uma em jardim de infância, 1º ciclo e 2º ciclo, todos em escolas públicas, e a oferta pública não fecha nas férias! Há sempre atividades quer seja em ATL, quer seja na componente de CAF, tudo pago de acordo com os rendimentos e sem mais questões. Não é como refere no artigo "Sim, há Centros de Atividades de Tempos Livres, onde para obter

Dia de filho único

Hoje o filhote do meio está em modo filho único em casa porque a professora dele aderiu à greve nacional de professores marcada para hoje . Não tinha a obrigação de o fazer, mas ontem avisou-nos para que hoje não fossemos até à escola. Os manos tiveram escola, mas ele está feliz em casa, a jogar, a desenhar, a adiantar os trabalhos de casa. Só com um filho em casa é super tranquilo trabalhar e há anos que estou habituada a trabalhar com um ou outro filho, por causa de uma greve, porque estavam doentes... como trabalho em casa há anos e anos não é nada novo para mim, mas ainda bem que só ele teve direito a greve porque este ano têm sido muitos os dias em que tento trabalhar com  a criançada toda em casa. Tudo se faz, uns dias melhores outros piores, com ou mais suborno de Playstation e afins... 

Hoje descobri o melhor sapateiro do mundo!

 Não descobri, foi recomendado por uma amiga, e fiquei rendida. Gosto de arranjar as coisas, mas arranjar bem, principalmente quando são boas, e hoje fiquei super satisfeita com o trabalho que este sapateiro vai fazer com os meus ténis superstar que se romperam todos ao fim de 2 anos devido a excesso de uso. Na hora coseu logo uns velcros dos ténis da minha filha e nem me cobrou. Gosto de pessoas que sabem trabalhar bem e hoje em dia é preciso contrariar a tendência do compra novo. É bom arranjar o que temos. Se precisarem de um bom sapateiro, falem comigo. É em Lisboa.

É a nova ordem do teletrabalho, é certo...

 ... Mas continua a ser um mega desafio trabalhar com as crianças em casa. É que nem entretidas (playstation, jogos, ipad...) ficam sossegadas e tudo é pretexto para virem ao escritório /quarto da mãe... ora porque têm fome, sede, mudar de programa... E depois há aquela vez em que entram - como aconteceu agora - só para a mini Kika dizer que gosta muito de mim. 💕 É por isso que o mundo não acaba, por mais trabalho, desespero, preocupações, cansaço e nervos que nos deem, são o melhor do nosso mundo!

Os dramas dos meus filhos!

Mãe sofre... Ontem o meu filho de 7 anos refilava e chorava indignado com a data do Natal. "Ainda falta muito!" Porque é que é só a 25?! E refilava comigo porque já que eu não podia mudar a data de Natal - tamanha incompetência a minha - ao menos que lhes desse já os presentes e pronto! Hoje de manhã o meu filho mais velho refilava comigo por causa do horário da escola, que odeia entrar às 8h e refilava comigo como se eu tivesse alguma coisa a ver com o assunto! Eu, pronta, à espera dele para sairmos de casa, e ele a refilar, a não se querer vestir, e zangadíssimo. Lá lhe expliquei que se tivesse que apanhar o autocarro (à porta de casa até à porta da escola) ainda tinha de sair mais cedo do que com  boleia da uber mãe, e ainda lhe disse que a minha nunca me levaram à escola. Enfiavam-me na carrinha da escola e como eu morava longe da escola andava duas horas de manhã e mais outras duas ao final do dia. E acham que eu me queixava?! Serviu para ter a certeza que se um dia tive

Neste Natal, vamos tentar ser ainda mais solidários.

Vai ser um Natal diferente, prevejo algumas discussões - na minha família materna já começaram - sobre as festividades porque nem todos pensam da mesma maneira. Não têm de. Mas têm de respeitar a opinião dos outros. Nós decidimos que não vamos fazer refeições na família alargada, não queremos correr riscos nem ser a causa de infetar, por exemplo, a minha avó que tem 98 anos. Somos os únicos a pensar assim. Vamos assumir que é um Natal diferente, mas deixemos que o espírito de partilha se mantenha ou seja mais forte. Há inúmeras campanhas de solidariedade a decorrer. Há diversas associações que precisam de ajuda para poderem ajudar famílias necessitadas. Vamos manter a luz do Natal naquilo que realmente interessa.  Para quem quiser, ajudar, ficam duas sugestões: "A Conferência de São Vicente de Paulo, de Carnide, com sede na Igreja da Luz, há muito que dá apoio a múltiplas famílias da freguesia e das zonas envolventes, seja através da entrega regular de bens de primeira necessidade
Ontem  de manhã fui com os meus filhos ver a peça A Cigarra e a Formiga na Boutique da Cultura , em Carnide, e é muito gira. Recomendo. É um programa giro para fazer com os miúdos e é também um bom presente para oferecer no Natal. Não íamos ao teatro desde antes da pandemia e os meus filhos adoraram a peça e queriam ir outra vez no próximo fim de semana. Não iremos a esta, mas iremos escolher outra. Eles ganham mundo, cultura, novas ideias e histórias giras e ajudamos um dos sectores mais atingidos  por esta pandemia.

O super pai cá de casa fez anos!!

 E o dia foi tão simples e tão bom! De véspera fiz o bolo de iogurte com cobertura de chocolate e sarapintado de Maltesers, o chocolate preferido do meu marido, e às 7h da manhã, ao acordar cantámos os parabéns e os filhotes levaram na lancheira o bolo de anos do pai!  Bolo de iogurte, receita infalível: 1 iogurte natural 4 ovos 2 medidas (copo de iogurte) de açúcar 3 medidas (copo de iogurte) de farinha 1 medida (copo de iogurte) de óleo 1 colher de chá de fermento Tudo bem batido e vai ao forno até estar pronto. Depende de cada forno e eu faço tudo a olho na cozinha.  Para a cobertura de chocolate fervi um pacote de natas, tirei do lume, acrescentei 200g de chocolate de culinária e uma colher de sopa de manteiga. Fui mexendo, sempre com o lume desligado, até o chocolate derreter e ficar brilhante. Deixei o bolo arrefecer e a cobertura também. Depois coloquei por cima.  Ainda houve mais um bolo, que a cunhada mais velha ofereceu, para cantarmos os parabéns via zoom com todos os irmãos

Livros de Natal para as noites do Advento

Este Natal para celebrar o início do Advento vou dar a cada um dos meus filhos livros alusivos ao Natal. A história da noite é um dos momentos que mais previligiamos e este ano vou oferecer-lhes três livros onde a magia do Natal nos inspira. Andei a pesquisar, a escolher e há tantos e tão bonitos. Deixo-vos com as sugestões dos 3 que eu comprei e dos que gostaria de ter comprado, e que ficam em lista... 

Mais uma mini série imperdível!

 A Netflix está a arruinar as minhas horas de sono. Até estamos a deitar os miúdos cedo, entre as 9h e as 9h30 estão todos ferrados a dormir, vemos umas notícias rápidas na RTP2 e supostamente um pouco de Netflix. O problema são as séries maravilhosas que temos visto, que nos fazem ver mais do que um episódio de seguida. Ontem foram três! Maravilhosa! Espreitem Unorthodox ! São só 4 episódios e eu estou cada vez mais rendida a mini séries.

Gambito de Dama

 Nunca joguei Xadrez, mas esta série da Netflix é mesmo muito gira. Já vimos três episódios e estamos a gostar muito.

Acabámos com a sopa durante a semana!

 O tempo de final do dia é curto. Até os vou buscar cedo às escolas, às 17h30 já estão os três comigo, mas depois há dois dias com treino de futebol, há a ginástica acrobática e a natação. E acabamos por nunca nos sentar à mesa antes das 20h. O problema é que tenho dois filhos que odeiam sopa e é todos os jantares um castigo. Horas à mesa e uma discussão... Atrasava o jantar e depois já não havia quase tempo para mimo, para história da noite, para nos aninharmos... era um despachem-se a lavar os dentes, tudo a ir para cama... Isto porque às 21h30 quero tudo de luz apagada prontos para dormir, não só porque eles precisam de descansar, como eu preciso de ter o meu tempo com o meu marido, ver umas notícias, ver uma série...  Os nossos inícios de noite estavam a ser um stress e esse stress prejudica-nos a todos. Eu estava a querer encaixar numa hora o que demora duas, pelo menos. Em conversa com uma grande amiga, especialista e certificada em parentalidade positiva, ela fez-me ver que se a

Este terá de ser um Natal diferente por causa da pandemia

... mas eu acredito que com boa vontade, com criatividade e a magia das crianças pudemos ter uma época especial. Sei que vai ser uma gestão complicada, sei que para algumas pessoas (como a minha mãe, por exemplo) o Natal ou é como sempre foi, ou não é, e já fincou o pé dizendo que para ela o Natal é com toda a gente, tudo reunido à volta da mesa. O facto de ter 70 anos e da minha avó ter 998 não a importa nada e ela sente-se como que protegida por uma proteção divina. Eu e o meu marido gostamos de reinventar tradições, gostamos de criar as nossas próprias tradições, já o tínhamos feito com o dia 24 de dezembro, que passou a ser nosso, dos amigos mais chegados, dos afilhados e dos compadres, e este ano preparamo-nos para reinventar todo o natal de modo a sermos cautelosos com a pandemia. Numa família numerosa como a do meu marido - só irmãos, cunhados e sobrinhos somos mais de 30 - não vai ser mesmo possível juntarmo-nos todos, como tanto gostamos, na algazarra do costume, num almoço qu

Mais uma ementa semanal

  2ª feira: Chilli com carne - aproveitei um lombinho de porco assado com alperce que sobrou do fim de semana, triturei a carne na bimby, e depois fiz o chilli normal. Acompanha com cuscus. Tenho falhado com a partilha das ementas, mas elas não têm falhado cá em casa, já que são a melhor forma que arranjei para organizar a nossa vida, o meu trabalho e a gestão familiar. 2ª feira: Bifes de perú com pesto verde, esparguete e esparregado low carb (para mim, o melhor esparregado do mundo. Saltear os espinafres com alho picado e sal, depois triturar com a varinha, juntar uma colher de queijo mascarpone e bom apetite:-)) 3ª feira: Croquetes com arroz de cenoura e salada. Vou usar uma sobra de uma carne que estufei no fim de semana e vou fazer com a receita da Bimby. 4ª feira: Muqueca de peixe com arroz basmati e feijão verde. Gosto desta receita do Lidl. Os miúdos cá de casa adoram! 5ª feira: Rolo de carne com queijo e fiambre. Faço sempre uma cama de cebola, adoramos cá em casa, e tempero

Mais uma série imperdível! parte 2

 Ontem terminámos de ver Kalifat, na Netflix, e não me lembro de uma série me provocar tantos pesadelos de noite como esta.  Que série, esta. Tão dura. Tão boa, mas tão tensa.  E acho que o que a torna tão pesada, além da parte técnica, da representação, da verdade que nos chega, é sabermos que isto existe para além da ficção e provavelmente é ainda mais violento e mais duro. 

A fada dos dentes existe, mãe?

Perguntou o meu filho de 7 anos depois de receber o primeiro bilhete e o primeiro presente da fada dos dentes. E eu respondi: é de como o Pai Natal, existe enquanto nos permitirmos acreditar na magia. Enquanto acreditarmos que existem, eles existem... Eu gosto de um mundo com magia e depois fui testada na minha caligrafia. O meu filho queria ter a certeza que não era  a minha letra, nem a do pai... e não era, o que ainda o deixou mais baralhado. Claro que como tem um irmão mais velho, de 10 anos, já lhe foi dito que é tudo mentira, que são os pais que dão os presentes, mas ele, na inocência dos seus 7 anos, tem dúvidas, não sabe bem no que acreditar... 

Mais uma série imperdível!

  Kalifat ! Eu e o maridão começámos a ver ontem à noite na Netflix e íamos fazendo uma direta! Vimos 5 episódios de seguida. Hoje acabamos, só nos faltam 3. É tensa, muito crua e não nos deixa pestanejar.

THIS IS US

 E eu que estava convencida que esta série tinha acabado. Não. E regressa hoje ao Fox Life.

Oferecer livros

Eu tenho 3 filhos e trabalho com livros infantis, por isso, posso ser suspeita, mas a verdade é que os livros são sempre um bom presente, até para contrariar o imediato dos ipad's e dos conteúdos tão vazios, na maior parte dos casos, que os miúdos veem. Além disso, as editoras atravessam, como muitos sectores da economia, uma fase dramática., e precisam da nossa ajuda. Hoje sugiro assim livros especiais e testados com as crianças cá de casa.  Para mais pequeinos...  Para os fãs do Bando das Cavernas, uma sugestão diferente, para os ajudar no Estudo do Meio, de forma divertida e em tamanho XL!

Uma criança feliz aprende!

 As crianças aprendem por empatia. As crianças aprendem e têm vontade de estudar quando estão felizes, quando se sentem queridas e integradas. As crianças aprendem quando se sentem motivadas. Como já aqui partilhei no 1º ano do 1º ciclo o meu filho do meio deixou de querer ir à escola, deixou de querer estudar, pegar num caderno era um drama, chorava, gritava, esperneava que não queria estudar, que nunca mais queria ir à escola, ficava com diarreia todas as manhãs... O meu filho tinha um colega na sala, de quem até se tinha tornado amigo quando começou o ano letivo, que o agredia, que lhe batia, que não o deixava brincar com mais ninguém, que batia nos outros meninos e que depois usava o meu filho - mais alto - como escudo. E o meu filho ficou doente, não aprendia, não conseguia passar o portão da escola. Descobrimos o que se passava com a ajuda de uma psicóloga. Na semana seguinte veio a pandemia e o meu filho ficou em casa. Tinha aulas via zoom num grupo diferente do outro rapaz - a

As novas medidas do estado de emergência

Irrita-me solenemente andar tudo pelo FB a mandar bocas sobre o novo estado de emergência, sobre o confinamento, sobre as péssimas medidas que estão a ser tomadas, sobre o problema que é confinar ao fim de semana... Ninguém quer  isto! Isso é óbvio! Mas também ninguém quer precisar de cuidados médicos e não haver resposta! É impossível ignorar os números, os hospitais estão a rebentar pelas costuras, mas as pessoas continuam a desafiar-nos para programas... já explicámos que reduzimos ao mínimo as nossas atividades. além do núcleo dos 5 cá de casa mantemos contacto com uma família amiga, que mora no nosso bairro, e que escolhemos como núcleo alargado pelo apoio e suporte no dia a dia na logística com os miúdos e por questões mentais, de apoio psicológico... Temos de fazer a nossa parte para diminuir os contágios. A economia vai ficar arrasada depois disto, já sabemos, é inevitável, podemos tentar ajudar comprando localmente, assistindo a pequenas peças de teatro - as normas de seguranç

Ainda há boas notícias em 2020

  Não gosto do que o Trump representa, das suas ideias loucas e perigosas, da maneira como atenta contra a democracia e do seu egocentrismo. Prevê-se uma longa luta, o Trump faz birra e diz que não sai da Casa Branca, mas eu acredito que a democracia vai ganhar e que Biden e Kamala vão governar os Estados Unidos. 

Boa sexta feira

Bolo inventado. Eu adoro cozinhar e inventar na cozinha. Inspiro-me em receitas, aproveito sobras, experimento, invento... sou mesmo criativa e a verdade é que até costuma correr bastante bem. Hoje a ideia era aproveitar a parte líquida da lata de leite de coco (fiz ontem uma receita com a parte cremosa e não consegui deitar fora a parte líquida) e foi isto que surgiu. Levou 4 ovos, uma colher de chá de fermento para bolos, farinha de amêndoa, farinha de alfarroba, farinha de coco, 3 maçãs e uma colher de sopa de mel biológico. Bati tudo na bimby e fui ajustando as farinhas até ter a consistência que eu achava bem. Deitei na forma e já está! E ficou muito bom. 

Tarte de frango, cogumelos, cebola e espinafres low carb e sem base

  Cozi o peito de frango e as duas cebolas. Depois refoguei a cebola, o peito de frango, os cogumelos e os espinafres. Juntei 8 ovos batidos, duas colheres de sopa de farinha de amêndoa e a parte cremosa da lata do leite de coco. Tempeirei com sal, pimenta, cominhos e gengibre em pó. Deitei na tarteira, levei ao forno e já está. 

Estou tão farta deste Corona Vírus!

 Felizmente não temos família nem amigos doentes, os nossos filhos continuam nas escolas, felizes e contentes, temos trabalho - eu, como sou freelancer, estou a ter menos trabalho do que gostaria, mas é uma fase e tenho vários projetos para arrancar -, e temos conseguido manter a nossa nova rotina. Mas sentimos falta de abraços, de festas, de ter a casa cheia de amigos, irmãos, cunhados e sobrinhos... e tenho receio de como sairemos desta crise. Como e quando. Não consigo fazer humor com esta situação, não acho graça às piadas, posts e fotos que por aí circulam, mas não resisti a esta... 

Pensar em aniversários em tempo de pandemia... parte 2

 "Oh, mãe, ainda vai haver vírus no meu dia de anos, não vai?" perguntou ontem a minha filha. E eu respondi com verdade: é o mais certo, sim, filha. Mas se não fizermos a festa no teu dia, janeiro, fazemos depois. Este mês faz anos o meu marido e em janeiro fazem anos dois filhos. Em abril temos mais um aniversário e este filhote já em 2020 viveu o dia de anos em confinamento... Não há nada a fazer. Temos de ter paciência e ser criativos. E mesmo em casa, mesmo só em família, é possível festejar, brincar, comer bolo e pedir desejos para o novo ano. 

Tenho os meus álbuns digitais em atraso...

Para organizar as fotografias da família, decidi, começar a fazer álbuns digitais anuais. É um best off do nosso ano, feito por ordem cronológica, começa em janeiro, termina na passagem de ano. Este sistema funciona bem porque ficamos com um álbum por ano, com as fotografias mais giras, mais emblemáticas, e depois porque ao folhear o álbum vemos o crescimento dos miúdos ao longo daquele ano. Nos anos especiais que envolveram batizados, fiz um álbum específico para cada evento. Tenho o ano de 2019 em atraso e  queria acabar antes de chegarmos ao fim de 2020.  Para facilitar esta tarefa guardo as fotos por pastas, por ano, por mês, e assim é mais fácil ir escolhendo... e fazer o álbum é um processo giro porque revemos as fotos, recordamos passeios, festas... Esta foi a maneira que arranjei para que as fotografias de  família não fiquem só pelas molduras e em digital. 

Percebemos que os nossos filhos estão mesmo a crescer...

 ... Quando, de manhã, junto à escola, quando nos despedimos dele, além de beijos e abraços, dizemos: já sabes, filho, muita atenção à estrada. Para, Escuta e Olha antes de atravessares. E quando chegares à ginástica, avisa. Há uma primeira vez para tudo. E temos de os deixar crescer, deixar ganhar asas. (E pedimos para que ele mantenha os olhos e a atenção na estrada e não na amiga que vai com ele fazer o mesmo percurso😍)

Dia Mundial de Combate ao Bullying

Fiquem bem atentos aos sinais. Infelizmente, não acontece só nas outras famílias e às vezes demoramos a perceber, e os miúdos também, até porque pode ser praticado por alguém próximo, que começou por ser amigo, que não sabe ser amigo. Aqui em casa foi assim. Descobrimos a tempo, graças à ajuda de uma boa psicóloga, foi preciso agir e o meu filho teve de mudar de escola para descobrir que é possível ser feliz na escola. Aconteceu tudo no 1º ano do 1º ciclo. As feridas ainda estão a sarar. 

O peso das mochilas!

À conta do COVID, e dos cacifos da escola do meu filho estarem trancados, o miúdo vai arranjar um porblema sério de coluna. Anda no 5º ano, pesa 30kg, e a mochila pesa 15 kg, metade do peso dele, quando o recomendado é que o  transporte de mochilas com peso excessivo (superior a 10% do seu peso corporal) pode ter implicações negativas na saúde.  Já enviei um email à diretora  de turma para perceber se há alguma maneira de resolver esta situação, que é grave e tem implicações na saúde e na vida futura dele. Porque agora ele vai, ele aguenta, eu ajudo à ida e à vinda, mas durante o dia anda ele com a mochila, todo tordo, e isto não mata, mas prejudica a postura. É daqueles erros que se pagam mais tarde...

Dia Mundial da Alimentação

Hoje quebrei o meu jejum com umas panquecas de maça low carb. Fáceis e deliciosas. Reguei com um fio de mel biológico, que uma amiga me tinha oferecido. Tão bom! Receita: 2 maçãs trituradas 2 ovos 2 colheres de sopa farinha de amêndoa 1 colher de sopa de farinha de coco 1 colher de sopa de iogurte grego 1 colher de chá de fermento Triturei tudo na bimby e fiz numa frigideira antiaderente, untada com um pouco de óleo de coco. Não ficaram lindas, são mais difíceis de trabalhar que as panquecas tradicionais, mas ficaram deliciosas. 

Ementa semanal

 2ª feira: Chilli com carne - aproveitei um lombinho de porco assado com alperce que sobrou do fim de semana, triturei a carne na bimby, e depois fiz o chilli normal. Acompanha com cuscus. 3ª feira: Torta de courgete com salada, espreitem aqui esta deliciosa receita, simples, fácil, barata e low carb! 4ª feira: Nuggets caseiros com arroz de ervilhas para as crianças. Estes ovos para os adultos. Depois da natação jantar com amigos, que são vizinhos e companheiros de piscina! É bom quando a vida coloca pessoas especiais no nosso caminho... quando improvisamos a nossa rede, que nem sempre é família, mas que passa a ser mais do que família! 5ª feira: Peitos de frango no forno com mozarela e rodelas de tomate. É simples, fatiam-se os peitos de frango, colocam-se rodelas de tomate e de mozarela, alternadas, rega-se com azeite, uma pitada de sal e forno. Acompanha com esparregado caseiro. 6ª feira: Rolo de carne, acompanha com puré e feijão verde

Pensar em aniversários em tempo de pandemia...

O filhote do meio fez 7 anos em pleno confinamento, em Abril, e teve direito a que a PSP, em colaboração com a nossa junta, lhe fossem cantar os parabéns e oferecer um bolo, um boné e um cachecol do Benfica. Em junho, já fora do período e confinamento, celebrei com os amigos mais próximos, ao ar livre, num piquenique não partilhado ao final do dia. Até agora, houve alguns aniversários, mas sem grandes celebrações, que o assunto do Covid é sério e eu não brinco com coisas sérias. Em novembro é a vez do meu marido soprar 46 velas e vamos fazer uma celebração muito pequena, provavelmente nós os 5, e se for com alguns irmãos, assinalamos a data ao ar livre. Em janeiro o mais velho celebrará 11 voltas ao sol, mas a mais entusiasta por fazer anos é a pequenina, que fará 5 anos. Por vários motivos nunca fizemos uma festa com amigos da escola, mas este ano ela já me pediu uma festa do Lucas Neto para amigos da escola. Ontem deu-me a lista completa, oralmente, claro, e pediu uma piscina com bol

Por aqui, continuo a tentar fazer uma alimentação low carb

 ... E partilho mais esta receita, que é deliciosa, rápida e barata. Numa frigideira deitar azeite, deixar aquecer e juntar cebola às rodelas. Quando a cebola estiver murcha e torradinha juntar os cogumelos, deixar cozinhar, juntar espinafres, deixar murchar. Juntar uma colher de sopa de queijo mascarpone, para ligar e, por fim, deitar os ovos com cuidado para cozinharem. É tão bom. 

Ainda na Netflix

 Eu e o meu marido temos sempre uma série que vemos juntos. É o nosso momento. O nosso tempo a dois depois da casa adormecer e das nossas tarefas como pais nos darem um pequeno descanso. Neste momento estamos a ver a série Outlander e estamos a gostar bastante. Já estamos no final da segunda temporada. Irrita-me um bocado as séries com muitas temporadas, mas isso também não é um impeditivo e esta série está muito bem feita e gostamos da história e dos protagonistas, tanto ele como ela são maravilhosos!

Imperdível, na Netflix!

" O Dilema das Redes Sociais Este documentário dramatizado explora o perigoso impacto das redes sociais nas pessoas, com especialistas em tecnologia a soarem o alarme sobre as suas próprias criações." É tão assustador... eu desliguei todas as notificações depois de o ver.  Está muito bem feito e mete algum medo. E explica muitas coisas. Quero muito que o meu filho de 10 anos veja. Acho fundamental. Todos deviam ver. 

Tenho andado desaparecida...

 É a vida a acontecer. Setembro foi muito bom, mês de recomeços - e nunca souberam tão bem os recomeços, o voltar à rotina, a novas rotinas. Os três filhos estão felizes nas suas escolas novas, tudo a correr bem e eu a dar graças por isso - só quando passamos pela experiência de um filho não conseguir passar os portões da escola, damos valor ao facto de eles andarem bem e contentes, porque até isso acontecer é o que achamos normal... -  Eu acabei a minha pós graduação e estou a preparar novos projetos de trabalho. Isto de trabalhar como freelancer não é fácil, e no meu caso setembro e outubro é também altura de apresentar ideias, receber encomendas de projetos... Tenho coisas giras para acontecer e estou entusiasmada com o ano que começou... sim, para mim,  início do ano é setembro, é quando compro a minha nova agenda, quando estabeleço metas, desejos... Só espero que a pandemia se mantenha relativamente controlada, de modo a que possamos levar as nossas vidas, manter as crianças nas e

Ontem conheci a professora e os pais da turma do meu filho...

 Foi via zoom, a reunião, como são quase todas agora, mas pelo menos via zoom consegui ver a cara dos pais, da professora. Porque isto de se ver pessoas pela primeira vez e estarmos todos de máscara, tem muito que se lhe diga. A reunião correu super bem, adorámos a professora, que também já conquistou o nosso filhote, e os pais são simpáticos, educados e acolheram-nos muito bem.

Nem sempre conseguimos perceber logo que o nosso filho está a ser alvo de bullying, muitas vezes nem eles percebem...

É quando ouvimos o nosso filho sair da escola e dizer: Hoje foi muito boa a escola. Gostei muito. Para qualquer mãe isto já é motivo de alegria, porque nada nos deixa mais feliz do que a felicidade dos nossos filhos.  Mas quando se trata de um filho que no ano letivo anterior deixou de conseguir transpor o portão da escola, ficava doente todas as manhãs, chorava, tinha dores de barriga, diarreias até descobrirmos que um colega lhe batia... quando decidimos mudar o nosso filho de escola, arriscando, apesar de ser no 2º ano do primeiro ciclo, e ele ganha nova confiança, vence o medo de entrar na escola pela primeira vez, e começa ir e vir todos os dias, tranquilo, feliz, como qualquer criança deve ir para a escola, sem medos, sem o terror que sentia. Somos pais atentos e achamos que percebemos tudo o que se passa. Não é verdade. O nosso filho não nos conseguiu contar o que se passava. Foi com a ajuda de uma psicóloga que desmontámos a situação em véspera de fecho de escolas, que foi a m

Ementa Semanal

 Boa semana! Por aqui fazemos figas para que as rotinas do novo anos sejam uma feliz realidade e que as escolas se mantenham abertas e a funcionar.  2ª feira: Tiras de novilho com legumes salteados, acompanha com massa integral  3ª feira: Caril de frango e espinafres com cuscuz 4ª feira: Alho francês à brás 5ª feira: Chilli vegetariano com arroz basmati 6ª feira: Carne estufada com cenoura, acompanha com puré e feijão verde

Bom ano letivo para todos!

Por aqui, hoje começaram-se duas escolas novas e o melhor de tudo é que os dois rapazes gostaram bastante. Um entrou para o 5º ano para uma escola enorme, para onde entrou só com um amigo que ficou numa outra turma. Foi com nervoso miudinho, mas ao regresso da apresentação trazia um novo amigo e boas impressões da escola, da turma (apesar de ter estranhado ter um de 14 anos), da diretora de turma - um termo e um figura nova para nós.  O outro filhote foi para o 2º ano, numa escola nova, nova turma e, espero eu, novas alegrias, novas experiências e a descoberta que a escola é um lugar fixe, onde se aprende, brinca, faz amigos... e não um sítio onde a professora grita, separa os alunos por bons e menos bons, onde há meninos que dizem que são amigos e batem. De manhã, à porta da escola nova, ainda foi assombrado pelas recordações do passado, ainda chorou e tivemos de procurar um café, debaixo de chuva, para ir à casa de banho, mas conheceu um colega de sorriso aberto à porta da escola, en