Dizem-me várias vezes que eu sou muito rígida com as horas deles e é verdade. Mas para mim, e na minha óptica, isso não é mau. É bom. Para mim, e pelo que tenho lido e aprendido como mãe, é importante que as crianças tenham os seus horários e rotinas bem definidas. Principalmente com o mais pequeno, que ainda não tem dois anos, e o mais velho vai por arrasto. Eles precisam de dormir e a hora de deitar é as 9 da noite, seja dias de semana ou fins de semana. E a regra é igual para todos os dias porque eles não acordam mais tarde por ser fim de semana. Logo, se se deitarem mais tarde dormem menos. Claro que com 5 anos feitos o mês passado o mais velho já aguenta bem quando tem um jantar, uma festa, um programa especial que o obriga a deitar às 10, 11 ou à meia noite. Dorme menos nessa noite e não vem mal ao mundo, nem ele se queixa com sono. Mas é a excepção e não a regra. Ao fim de semana almoçamos mais ou menos ao meio dia, ao ritmo e às horas deles da creche e jantamos cedo, por volta das 19h30, para garantir que tudo acontece tranquilamente e que eles se deitam à hora a que estão habituados. E para nós, funciona. Nem a mim nem ao meu marido faz confusão este horário. Nós adaptámo-nos muito bem a estes horários de pais... Claro que no verão, nas semanas que passamos na praia, há uma maior flexibilidade. Todos os anos nos adaptamos aos nossos filhos porque de um ano para o outro eles crescem imenso e têm necessidades diferentes das que tinham no ano anterior. Claro que nas férias de verão o ritmo é outro, mas também não fugimos muito às horas do mais pequeno, as horas de deitar do mais velho é que são mais alargadas, porque todas as noites sai com os primos para ir jogar à bola, aos carrosséis, comer um gelado... Nos últimos dois anos o Afonso ainda era uma almôndega que não mudava muito a sua rotina da praia/ come/ dorme, mas este verão de 2015 já promete mais agitação.
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