Ontem, enquanto namorávamos os dois e pensávamos e sonhávamos com a nossa vida, eu disse: Gostava que o padre Alberto nos casasse pela igreja quando baptizássemos o nosso terceiro filho. Maridão: o padre Alberto. Mas casar cá em Lisboa? Não! Acho que o nosso próximo casamento devia ser nas Maldivas ou assim... E eu sorri! Bela ideia. Deixamos o casamento católico para as bodas de prata. Também é uma ideia fixe! (Souberam tão bem as duas horas que ontem estivemos só os dois. Temos abdicado tanto de nós, que às vezes parece que nos perdemos pelo caminho entre recados, tarefas, máquinas de roupa, choros, fraldas e coisas a fazer. Mas depois, estamos assim um bocadinho só os dois, com uma imperial, um gin e uns hambúrgueres deliciosos, completamente de improviso porque não estávamos nada à espera de ter um tempinho só nosso (das 19h às 21h), e graças à querida família P. olhámo-nos nos olhos, sonhámos e focámo-nos um no outro. No que o que cada um estava a dizer. Conversa de adultos, sem interrupções, sem distracções. E é tão bom. É bom namorar o nosso marido, o nosso homem. )
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