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A rede familiar

Imagino como será difícil ter filhos e conciliar a vida pessoal e profissional quando não se tem uma boa rede de família e amigos para ajudar. Uma vez uma amiga que não é de cá, é do Norte, mas veio para cá estudar e cá trabalha loucamente, dizia-me: como é que vou ter filhos? E quem é que me ajuda quando eles ficam doentes? Não tenho cá pais, avós, tios ou primos... E, de facto, a rede de amigos e familiares é muito importante, não só para os momentos de aflicção claro está, mas faz toda a diferença. Nas últimas semanas eu e o meu marido temo-nos coordenado com a minha mãe, mas hoje não tinha maneira de ir buscar o mais velho à escola e recorremos ao padrinho dele, que também não podia por questões profissionais, mas disse logo que a mulher e a filha iam. E vai ser uma festa! Amanhã a minha mãe não pode ficar com o Afonso. Para eu e o meu marido não perdermos o dia todo de trabalho - para mim, então, nesta semana de trabalho que só acaba domingo, seria mesmo muito complicado - pedimos ajuda à nossa sobrinha mais velha, que tem 18 anos, e quando ela acabar as aulas às 13h30 vai lá para casa. E assim vamos gerindo a nossa vida. Entre família e amigos vamo-nos organizando. E é muito reconfortante saber que há sempre ajuda. E é giro ver os primos mais velhos tomarem conta dos mais novos e interajudarmo-nos todos. A vida torna-se muito mais fácil e, acima de tudo, mais feliz!

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