É muito chato quando não temos empatia com a educadora (que veio substituir a oficial que foi ter um bebé) de um dos nossos filhos. Quando a achamos muito fraquinha, muito básica, quando achamos que não é a melhor pessoa para estar com ele e o orientar durante o dia, principalmente num ano tão importante como o último do Jardim de Infância. Adoro a educadora dele, confio nela a 100% e não gosto mesmo nada, nada da que a veio substituir. E o pior é que ainda não fez um mês que a bebé da educadora nasceu, o que quer dizer que ainda faltam alguns meses para ela voltar. E a mim custa-me tanto deixá-lo na escola com uma educadora que considero apatetada e sem jeito nenhum para as crianças. Desde o quadro das bolinhas do comportamento, à falta de tacto dela para gerir os conflitos entre os miúdos, ao ar de quem anda "a apanhar bonés", às confusões que faz... Enfim. Um ano tão importante, um ano de preparação para o primeiro ciclo e calha-nos uma "amostra" daquelas... E eu que estava tão bem habituada com uma educadora que, na minha opinião, personifica tudo o que uma educadora deve ser... esta é mesmo o oposto.
Compreendo a tua preocupação... O que vale é que a educadora volta antes do final do ano!
ResponderEliminarE a versão contrária? Não da apatetada, mas daquels que nem os deixa brincar para não desarrumar? Não estou a dramatizar, eles brincam nas não com aquilo que querem porque provoca maior desarrumação.
ResponderEliminarE quando tempo, por comparação, a ex-eduxadora do mais velho que fez um excelente trabalho, que os deixava desarrumar e lhes incutiu a ideia que a sala, era a sua "casa de dia" e que a tinham de manter arrumadinha?
As minhas queixas estão aqui, na sensibilidade e capacidade de lidar com o grupo que tem.
Essa educadora ainda não sabe o grupo que tem em mãos. Espero que em breve consiga encarreirar.
nany