Deito-o perto antes das nove da oito e meia. Fica ferrado na cama. Dorme profundamente quando vou levar o irmão para a cama dele (eu adormeço sempre o mais velho na minha cama, por volta nove, para podermos estar com a luz acesa, contar uma história e estarmos sem receios de acordar o mano). Depois eu vou-me preparar para dormir. Deito-me, pego no meu livro, leio e quando os olhos pesam apago a luz. E quando estou a entrar no sono, naquele limbo entre cá e lá... E ouço chorar e depois chamar. Mãe! Mãe! E lá vou eu a correr, saindo da cama quente para o corredor gelado, para que ele não acorde o irmão. E o sardanico quer colo. Quer leite. E depois já não quer. Quer conversa. Chora. Faz birras, não se quer deitar. E às vezes estamos nisto mais de meia hora. E depois lá o deito. Saio de fininho e quando me estou a enroscar no meu marido... Mãe, mãe!!! Sono agitado. Choro. Birras. Sei que devemos estar numa fase qualquer do desenvolvimento dele e que vai passar, e que vamos voltar a ter noites tranquilas e de sono seguido... E é possível que ainda tenha a ver com a minha ausência de quando estive internada e do mimo extra que ele teve quando eu regressei. Não sei. Só quero que ele volte a ter noites tranquilas... E nós também.
Ai a privação de sono, como te compreendo. Por aqui é por fases, uma semana boa, três más.
ResponderEliminarDisto da maternidade é o que custa mais, as noites mal dormidas.
Espero que passe rápido e que logo voltem a dormir tranquilos.