Já aqui e aqui escrevi sobre isto, mas hoje li este post da Maggie e voltei a rir-me com o assunto. Ainda hoje, tive de começar a impôr regras. Retribui um telefonema e uma mensagem que uma grande amiga da minha mãe me tinha deixado nos anos do meu filho mais velho e estávamos a falar e, a certa altura, ela diz: eu depois combino com a tua mãe para te ir ver à maternidade... E eu, muito simpártica, disse logo: depois combinamos quando eu for para casa, que prefiro não ter visitas no hospital... Claro que há pessoas que quero ver e que quero abraçar numa altura de tanta felicidade, mas acima de tudo quero paz, quero estar com o meu marido e com a nossa filha, e à tarde receber a visita dos meus filhos. Não quero um entra e sai. Quando foi do mais velho foi quase imoral a quantidade de visitas que tive - a culpa foi da minha mãe que estava numa euforia tal que avisou as primas todas, as amigas e que achou que era na boa virem todas ver-me!! - do meu segundo filho proibí a minha mãe de convidar quem quer que seja e disse que só podiam ir os mais próximos. Houve amuos e ofensas. E é nestas alturas que ficamos a conhecer melhor as pessoas, que lá por serem da nossa família nem sempre são do melhor... Uma pessoa ( e estamos a falar de família afastada, de pessoas amigas da família, não estou a falar de avós, tios do bebé ou amigos de todos os momentos) que se ofende de uma mãe pedir para a irem visitar a casa, nas semanas após o bebé nascer, para ter alguma calma e tranquilidade, não me merece grande consideração...
Exactamente! Sem dúvida que concordo!
ResponderEliminarO encanto por um bebé recém-nascido tolda o bom senso de muitas pessoas! No meu caso, no hospital apenas entraram os avós e, do mais novo, a irmã... De resto é só os papás a babar a cria. Há muito tempo para conhecerem o bebé, na minha opinião. Quanto aos amuos e caras zangadas por estes limites, temos pena!!! O problema é deles. Para mim, o mais importante é o bem estar e a adaptação da família. Bons preparativos!
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