... resolver uma embrulhada deles, que tem de ser resolvida presencialmente, e está 4,5 horas sentada numa cadeira à espera de ser atendida com a senha prioritária. E vi de tudo: crianças que deviam estar na creche a lamberem o chão e a serem passadas por cima por um velhote que não viu e que se ia matando em cima da criança, recém-nascidos aos gritos, pessoas impacientes a mandarem vir com as únicas 3 funcionárias que estavam a atender, estando os outros 6 balcões fechados, funcionárias aos gritos a mandarem calar as dezenas de pessoas que aguardavam, impacientemente, pessoas que ameaçavam bater nas funcionárias, palavrões... Uma miséria... saí de lá exausta e com as costas feitas num oito.
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