Hoje eu e o meu marido fomos à consulta com a minha obtectra, que é também a ginecologista que me operou à endometriose fez em Dezembro passado um ano. Coloquei-lhe a questão que me tinha sido levantada em Santa Maria: seria vantajoso fazer a versão cefálica externa para virar a Francisca? E depois de a ouvirmos falar dos prós e contras eu e o meu marido fomos tomar um café para decidir o que fazer. A hipótese de ir ter a bebé ao São Francisco ficou logo excluída por causa das possíveis aderências de endometriose que possam ter surgido e pela importância da cesariana ser feita pela médica que me operou e que sabe bem como é que eu fiquei a nível interno. A questão era: avançar para uma versão cefálica no HSM e ter lá posteriomente a bebé (onde também há uma médica de endometriose) ou descartar esta hipótese e avançar para a cesariana com a minha médica. E foi esta a nossa opção. Tomada a dois, com aconselhamento da médica, mas sem nos influenciar, apresentado apenas os prós e contras deste cenário. Fiquei tranquila com a minha decisão. Esta versão nunca tinha sido uma questão que me entusiasmasse, fazia-me um bocado de impressão andar a rodar a bebé, e se não fosse o médico da urgência de Santa Maria levantar o assunto eu nunca o teria ponderado... Mas o assunto surgiu, as questões foram levantadas e, felizmente, já nos decidimos. Estava a fazer-me muita impressão ter tudo no ar a tão poucos dias da Francisca nascer. A cesariana está marcada e só posso dizer que já não faltam muitos dias...
Está quase. Vai correr tudo bem. Como em tudo o que tenho lido por aqui acho que foste ponderada e sensata.
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