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No Dia Internacional da Familia...

Vou celebrar com a família que construí, a que formei com o meu marido. O nosso núcleo central. Somos quatro, se iremos ser mais só Deus sabe. O que está, é perfeito, dentro de toda a imperfeição de uma família, mas não mudava nada, nada… A médica que me segue agora diz que os meus filhos são um milagre, e são tão maravilhosos… (Sinto o peito a rebentar de amor). E este homem que amo há uma década é o melhor pai que existe e um marido maravilhoso… Há dias em que tudo é idílico, outros nem por isso, mas estamos juntos, unidos nesta família que construímos e que vai ganhando forma a cada diz que passa. Esta família é o meu tudo. O meu bloco de afectos. Onde eu me realizo no maior e mais exigente papel da minha vida, como mãe. Depois há a minha família e a família do meu marido, que formam a nossa família alargada, a família dos nossos filhos. Somos pessoas de família. Gostamos uns dos outros, conversamos, rimos, discutimos, mas estamos cá para nos ajudar e para celebrar a vida em grandes festas e almoçaradas. Com a certeza que há sempre uma mão, um colo, um abraço. E depois ainda temos os amigos, aqueles que escolhemos, aqueles que acabam por também ganhar laços à nossa família quando os escolhemos para padrinhos quer de casamento, quer de baptismo dos nossos filhos… E a árvore aumenta ainda mais, o que significa mais gente, mais abraços, mais amor… Uma rede que nunca nos deixará cair. Nem aos nossos filhos.

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