Amanhã vem cá jantar o meu amigo que mora em Roma para nos dar a chave de casa dele (mesmo no centro, a poucos minutos a pé de tudo!!! Um luxo) porque nós vamos sábado, mas ele só chega no domingo. Hoje, depois do mimo extra da natação, já com o mano no carro a caminho de casa achei que era uma boa altura para contar ao mais velho que íamos viajar sem ele. Disse-lhe que amanhã vinha cá jantar a casa o tio D. e que depois a mãe e o pai iam viajar com ele para Roma, onde ele agora mora, mas que íamos só os dois, que era uma viagem só para crescidos. (Quando este mesmo amigo morava em Madrid fomos lá duas vezes e o filhote - único na altura - foi connosco). São só uns dias. Só?? Dias? Quantos? Eu disse que eram poucos e que iam passar depressa. Ele perguntou logo: E quem é que fica connosco? Expliquei que ficava a avó e que no fim de semana ia combinar para ele estar com os primos (e dar um pouco de descanso à avó). Ainda disse que não queria, mas depois eu disse-lhe que ele ia poder dormir todas as noites na nossa cama. Com quem? Perguntou ele? E eu disse com a avó. E mais quem? E eu disse, bem, filho acho que mais ninguém... E saímos do carro para a chuva torrencial (e eu hoje não levei chapéu) e ele não falou mais sobre o assunto. A primeira abordagem está feita. E vou ter milhões de saudades eu sei...
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