A viagem foi maravilhosa, mas nunca me tinha sabido tão bem aterrar em Lisboa e apanhar um táxi para casa. Foi uma alegria abraçar os meus filhos. Estiveram lindamente - felizes e contentes, sem dramas nem birras para comer e dormir, sem atrasos matinais - mas no último dia as saudades começaram a apertar. As deles e as nossas. E foi com alegria que chegámos a casa e nos juntámos aos filhotes, à minha mãe (que ficou com os meus filhos e os amou e mimou como só as avós sabem) e a todos os irmãos, irmãs, cunhadas, sobrinhos e compadres que estavam à nossa espera para cantar os parabéns ao maridão. A minha mãe e as minhas cunhadas trataram de tudo e prepararam um óptimo jantar. Foi um regresso maravilhoso. E vínhamos felizes e com as baterias carregadas. Passeámos imenso, vivemos sem horários nem rotinas, caminhámos horas a fios, perdemo-nos pelos bairros, desfrutamos de belos capuccinos sentados em esplanadas magníficas, deliciámo-nos com alcachofras e todas aquelas comidas maravilhosas, deixámo-nos encantar com a maravilhosa cidade de Roma, que é simplesmente incrível. Dormimos cedo, quando nos apeteceu, deitámo-nos tarde quando a noite pedia um copo. Foi muito bom. Diria mesmo que foi perfeito, com um tempo magnifico, cheio de sol e com temperaturas acima dos 22 graus.
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