Fomos à Partyland comprar os convites e a pinhata para a festa do Afonso e já tinha combinado com ele que não íamos comprar mais nada. Na loja ele pediu um balão. Eu disse que não, que tínhamos combinado que não comprávamos mais nada. Ele não faz anos hoje e não havia razão para um balão. Ele não gostou. Insistiu. Sentou-se no chão a mexer nos convites. Insistia, sem birra, mas a ver até onde eu ia. Eu voltei a dizer que não. E depois, muito querida, a dona da loja disse: a mãe é que manda. As mães mandam sempre, mas toma lá um balão! E mandou encher um balão azul, que fez as delícias do meu filho, que veio para casa feliz!! É mesmo a loja dos sonhos das crianças!! E a senhora foi muito querida porque fez a alegria do meu filho sem me desautorizar.
Nota: é engraçado ver como os meus dois filhos são tão diferentes, tão únicos... O Afonso desde o 1º dia que falámos na festa disse o nome de oito amigos da escola que queria convidar. E dizia sempre pela mesma ordem. Só quis escolher esses oito. Nem mais nem menos. "São os que eu escolhi". Já o mais velho quer sempre convidar a turma toda dele, a outra turma, mais outra e mais os amigos da praia!! E nós respeitamos cada um deles... Porque é nessa individualidade, na personalidade de cada um que está a essência de cada um deles.
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