Nem de propósito hoje voltou o tema da chucha. Chegados a casa vejo que o mais velho está de chucha: vou só ver os desenhos animados, mãe! Eu disse que ele já era crescido para estar com chucha de dia, com 4 anos e meio só à noite e, e... Ele aceitou bem e foi guardá-lá, mas um segundo depois chegou ao pé de mim e pediu a tesoura: vou cortar a chucha! Já não preciso! E lá cortou, mais uma vez, a chucha. Contou a novidade radiante ao pai quando ele chegou e combinaram que iam amanhã comprar um arco e flecha, como prometido. Foi-se deitar e começou olho a dizer que não conseguia dormir e a ficar em grande stress. Queria a chucha, queria a chucha! Dei-lhe a chucha cortada, mas não servia: não quero chuchar ar! Pediu uma chucha do mano. Dei-lhe uma chucha da Chicco de recém nascido! Mas enquanto lhe dava a chucha disse que havia uma fadinha que levava as chuchas e deixava presentes. Ele perguntou se era mesmo verdade. Eu disse que nunca a tinha visto, nunca ninguém as viu porque são mágicas, mas que podíamos experimentar. Ou ele ou eu, depois dele adormecer, deixamos a chucha debaixo da almofada e logo se vê o que acontece. Ele ficou entusiasmado. Vamos ver como corre.
Coitadito, está mesmo a custar-lhe! Espero que resulte!
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