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Coração apertado

Hoje de  manhã foi a minha estreia como voluntária na Ajuda de Mãe, mas nem imaginam o que me custou tirar o meu filho da cama para ir para a creche. O piolho veio exausto de Madrid e hoje chorava a pedir para dormir mais, chorava que não tinha energias e que queria ficar na cama. Foi com o coração muito apertado que o levei à creche para poder cumprir com o meu compromisso. Se há alguma vantagem em ter ficado sem trabalho fixo - fazendo apenas uns freelancers na área da escrita criativa e do guionismo - é poder ser uma mãe a 100%. Tenho conseguido acompanhar muito mais o meu filho, vou quase todos os dias buscá-lo à creche - e só não vou nos outros porque a minha mãe sente imenso a falta do neto e estava muito habituada à rotina de o ir buscar e passarem o fim de tarde juntos - tenho o jantar feito mais cedo e tenho muito menos cansaço em cima e muito mais disponibilidade. Se está ranhoso e com tosse pode ficar em casa, mesmo sem estar doente mas prevenindo a doença, posso ir buscá-lo mais cedo para fazermos um programa especial ou limitarmo-nos a vir para casa brincar e lanchar. Mas comprometi-me - com todo o gosto e de coração - e estou muito feliz por poder dar parte do meu tempo à Ajuda de Mãe.

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