Os dois rapazes ficaram bem, mas a pequenina estranhou o sítio ser diferente, não ter a educadora, a auxiliar e a monitora da tarde... Ficou a chorar, agarrada à chucha e ao óó, e deixou o mano grande que a foi levar de coração partido. Eu sei que ela depois ficará bem, mas esta mudança na rotina, que ela não percebeu bem, destabilizou-a. Mas hoje vai ao teatro e há-de encontrar por lá o mano Afonso... É a vida, faz parte. Nós não temos os mesmos dias de férias que eles e mesmo eu trabalhando em casa não os consigo ter por aqui, ou não há entregas nem trabalhos da pós-graduação. É só até ao Natal e depois tiramos uns dias de férias em família!
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Gosto de saber o que as outras vidas têm a dizer sobre isto!