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As novas medidas do estado de emergência

Irrita-me solenemente andar tudo pelo FB a mandar bocas sobre o novo estado de emergência, sobre o confinamento, sobre as péssimas medidas que estão a ser tomadas, sobre o problema que é confinar ao fim de semana... Ninguém quer  isto! Isso é óbvio! Mas também ninguém quer precisar de cuidados médicos e não haver resposta! É impossível ignorar os números, os hospitais estão a rebentar pelas costuras, mas as pessoas continuam a desafiar-nos para programas... já explicámos que reduzimos ao mínimo as nossas atividades. além do núcleo dos 5 cá de casa mantemos contacto com uma família amiga, que mora no nosso bairro, e que escolhemos como núcleo alargado pelo apoio e suporte no dia a dia na logística com os miúdos e por questões mentais, de apoio psicológico... Temos de fazer a nossa parte para diminuir os contágios. A economia vai ficar arrasada depois disto, já sabemos, é inevitável, podemos tentar ajudar comprando localmente, assistindo a pequenas peças de teatro - as normas de segurança estão todas a ser cumpridas -  comprando livros e salvando as editoras, indo ao cinema, encomendando take away... Vamos todos perder poder de compra, muitos vão perder o trabalho, outros vão ver o trabalho reduzido (como é o meu caso, que sou freelancer e a área da cultura é uma das mais afetadas), mas o mais importante neste momento é tentar conter o bicho. Ouvi nas notícias que há esperança numa vacina da Pfizer até ao final do ano. Esperemos que sim. Penso que é a única maneira de nos livrarmos desta pandemia. Até lá, vamos criticar e refilar menos e fazer a nossa parte, se pânicos, sem histerismos, mas cumprindo ao máximo as regras de distanciamento, higiene e de segurança. 

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