Concordo totalmente com este artigo e tanto eu como o meu marido tentamos ao máximo proporcionar vida e brincadeiras de ar livre aos nossos filhos. A experiência do campo de férias que fizeram na semana passada é mais um exemplo disso! Explorar a natureza, desafiar os limites, dormir em abrigos, nadar em rios... Eu adoro a escola básica do mais velho, mas na minha opinião peca por excesso de zelo em relação às brincadeiras ao ar livre, até tem um exemplo parecido ao que vem no artigo, já que retiraram uma teia de trepar porque duas crianças se magoaram... Os meus filhos trepam e sobem. Eu era mais "mariquinhas" com eles do que o meu marido, o mais novo de 8 irmãos... Mas rapidamente percebi que quanto mais liberdade e autonomia lhes damos, mais capacidades desenvolvem... De vez em quando há pequenos acidentes e esfoladelas, mas faz parte de ser criança e de aprender. Não podemos trancar os nossos filhos numa redoma, não os estamos a proteger, estamos só a incapacitá-los! Espreitem o artigo com as opiniões de Angela Hanscom, terapeuta ocupacional pediátrica norte-americana, fundadora de um programa que promove o contacto com a natureza e autora do livro Descalços e Felizes.
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Gosto de saber o que as outras vidas têm a dizer sobre isto!