Foi com muito orgulho que assisti ontem à missa de encerramento do dia de atividades dos meus filhos nos escuteiros. O mais velho nos Exploradores e o mais novo nos Lobitos, ainda como Pata-Tenra. No ano passado, ano em que o mais velho se juntou ao CNE (Corpo Nacional de Escutas), foi um ano atípico, com pouca participação dos pais nas atividades, reduzindo ao mínimo os contactos e os encontros devido à pandemia. Este ano, tudo parece voltar ao normal e ontem a igreja da nossa paróquia encheu-se de escuteiros, famílias e fieis para celebrar o início do ano escutista. O padre estava feliz por ter casa cheia, coisa que não acontecia há quase dois anos e eu a certa altura ainda me ri para dentro ao relembrar as imagens que tinha visto na televisão - as discotecas cheias com a reabertura - e ao pensar que estava a "celebrar" a famosa nova liberdade numa missa... Há uns anos, provavelmente, também teria feito fila para entrar no Lux:-)) Ontem festejei a entrada do meu filho Pata-Tenra nos escuteiros, onde em breve fará a sua promessa para se tornar Lobito. O mais importante é que ele adorou o dia e vinha feliz - e nem se queixou de 1h de missa no final a encerrar as atividades. Porque se é verdade que os batizámos e somos crentes, também é verdade que não faz (ou fazia) parte da nossa rotina ir à missa. E como não sou capaz de não me envolver, convidaram-me para fazer parte da comissão de pais para colaborar com a Direção do agrupamento no que eles precisarem e eu aceitei logo, mesmo sabendo que um sábado por mês será dedicado a ajudar no Agrupamento. Ainda não sei tudo sobre esta função, mas para a semana temos reunião e já vou saber mais.
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