Ora, é mais justo para não promover as desigualdades sociais, e por outro lado posso fechar-me a trabalhar e deixá-los em auto gestão entre a Nitendo Wii, o tablet, a Playstation... Não é o ideal, pois não, mas eu prefiro isso a ter que andar atrás deles feita professora marreta. Estão de férias. Assume-se logo isso. Eles divertem-se e bulham e eu trabalho porque cá em casa não temos apoios. Eu sou freelancer e tenho contratos de projetos assinados e com prazos de entrega e o meu marido está em tele trabalho, logo é suposto trabalhar 8 horas e cuidar de 3 crianças. Era bom que fossem mesmo só os 15 dias... é que a brincar a brincar, a malta vai enlouquecendo. E não comecem a encher o FB com bolos e bolinhos para ocupar o tempo no confinamento, porque tempo é coisa escassa por aqui. Por aqui e por todas as casas onde se trabalha e cuida de crianças a tempo inteiro. Tenho a dizer que casamento que sobreviva a mais um confinamento, tem as bodas de ouro asseguradas.
- Todas as escolas fechadas durante 15 dias. Período de interrupção será compensado com a supressão de pausas já previstas no calendário escolar.
- Creches e ATL também encerrados.
- Exceções serão as escolas de acolhimento para filhos até aos 12 anos de trabalhadores de serviços essenciais.
- Refeições para crianças registadas na ação social escolar continuarão a ser distribuídas.
- Apoio às famílias com crianças será, idêntico ao do anterior confinamento, 66% do vencimento.
- Lojas do cidadão encerradas. Atendimento apenas por marcação e em outros serviços.
- Tribunais fecham para todos os casos não urgentes. Como no primeiro confinamento de março: prazos de prescrição suspensos e portas fechadas para todos os casos não urgentes. Só casos com presos, menores em risco, insolvência e violência doméstica é que serão apreciados pelos tribunais. Sempre que possível, as diligências vão ser feitas à distância, por meios eletrónicos.
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