Eu (à entrada da sala da creche do meu filho): Até logo, coisa rica.
Filho (muito ofendido a olhar para mim com um ar zangado): Eu não sou Rita, mãe! Não sou Rita!
Lá tentei explicar que era uma expressão a dizer coisa boa da minha, riqueza da mãe, mas ele parecia um bocado ofendido como que a dizer: Não só me deixas na creche depois de eu dizer que queria ficar em casa como me chamas Rita quando eu sou rapaz! Desculpa, filhote!
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