Já aqui disse que a minha mãe ensinou o meu filho a rezar. Ou melhor, eu ensinei-lhe a oração do anjinho da guarda...
Mas a minha mãe ensinou-o a benzer. Para ele, este gesto ainda não tem significado e apresenta, até ao momento, duas versões que partilho convosco:
1 - "em'nome pai, filho, espi'sant'men!"
2 - "pai... andré, filho, espi'sant' mana!"
1 - "em'nome pai, filho, espi'sant'men!"
2 - "pai... andré, filho, espi'sant' mana!"
Não fui eu, juro que não, que lhe falei da mana... Não há mana nenhuma. Ele às vezes fala no assunto - é o único na sala da creche que não tem manos e convive com os irmãos dos colegas - e eu digo-lhe que eu e o pai gostávamos muito que ele tivesse um mano ou uma mana, mas nada mais... Mas, no outro dia, começou a choramingar no carro. Quando o pai perguntou o que queria ele disse que queria uma mana... Será que também é a minha mãe que lhe anda a falar de uma mana? Tenho de averiguar. É que isto de andar tudo a dizer que ele precisa de um mano, quando eu não consigo voltar a engravidar é um bocado chato. A educadora não volta a falar do assunto, pois o meu marido já falou com ela sobre este assunto depois de numa manhã ela ter voltado a dizer que ele precisava de um mano. O timming foi péssimo pois nessa mesma manhã tinha-me aparecido o período e a mim só me apeteceu gritar!!!!!
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