Foram 8 dias maravilhosos. Praias desertas e selvagens, grutas, cascatas, banhos de rio, piscinas naturais, água límpida e boa, dias quentes, praias sem qualquer tipo de rede móvel. Um paraíso. Eram as nossas praias do nosso tempo de namoro e sem filhos, depois começámos a usar a casa do Algarve, no meio do caos, do rebuliço de família e de primos. Este ano, por causa do Covid, quisemos evitar ajuntamentos e praias cheias e voltámos às praias que mais gostamos. Alugámos um pequeno monte alentejano, entre a Zambujeira e São Teotónio, e todos os dias redescobríamos uma praia diferente. Só repetimos uma praia, a da nossa eleição, a da Amália, porque nesse dia tentámos a Praia do Machado, mas o acesso, selvagem, feito com a ajuda de uma corda, em modo rapel, era radical de mais para irmos com as crianças, principalmente com a mais nova.
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