Estava a ler este artigo sobre o bem estar que os bebés sentem ao serem transportados num pano ou num sling e recordei as minhas duas experiâncias, tão distintas entre si. Quando fiquei grávida do mais velho comprei um sling, super convencida que o ia usar imenso, como podem ler aqui, mas a coisa não funcionou nada bem e usei-o muito pouco. Nem eu nem ele nos entendemos com aquilo. Três anos depois nasce o pequenino e foi impresionante. Aos 5 dias de vida já ia no sling buscar o mano à escola e foi lá enfiado que passou os primeiros seis meses da vida dele. Na altura, morávamos num terceiro andar sem elevador e o sling foi uma ajuda maravilhosa. Ele adorava andar ali a balouçar e eu também gostava de o sentir junto ao peito e de ter as mãos livres, e desde o primeiro dia que ali entrou que sentiu que aquele era o casulo dele, um prolongamento da mãe. E por lá andou... No verão, era no sling que ia à praia, ao supermercado, à praceta à noite enquanto eu jogava matraquilhos com o mano mais velho. Ficámos os dois completamente rendidos e andou lá até já não caber. E a verdade é que se ele pudesse, ainda hoje andava pendurado em mim. É que não há mais menino da mamã que este... parece que tem cola, o meu besnico!!!
Gostei de ler o artigo e fui surpreendida quando vi o nome da autora. Só podia ser a Enfª Célia :)
ResponderEliminarTambém me dei mal com o sling/1º filho.
Espero que com o 2º filho as coisas corram melhor.