Vidas da Nossa Vida

Podem ler-me aqui: https://palavrasdamafalda.blogspot.com/ e continuar a acompanhar as minhas palavras, num registo menos baby e mais meu, de mulher, de mãe que equilibra a casa, o trabalho como freelancer e os três filhos, tentando encontrar espaço para si, para namorar, sem se deixar engolir pelos dias...  Até já!

O outono é, por regra, uma estação de mudança e a mim apetece-me mudar. Arranjei um novo espaço de partilha, que vos convido a visitar aqui . Senti este blog já não fazia sentido nos moldes em que está e criei um espaço menos Mafalda mamã, mas mais meu, de mulher, que vive dos livros e da escrita, que adora estar e conviver, que é refilona e contestatária, que se mete em tudo e mais alguma coisa, que adora desafios, que é malabarista do dia a dia, e que adora partilhar as coisas boas (receitas, séries, programas para fazer em família, exposições, etc...) da vida com quem a lê. Vou deixar este blog mais uns tempos ativo para quem me segue, me possa encontrar. Vemo-nos lá!

 Sempre que ofereço este livro é um sucesso! Não sou fã de livros para nem de livros com género próprio, mas este é giro para as miúdas, que adoram. E como o importante é criar hábitos de leitura e pôr a malta nova a ler, e ler coisas giras, ainda melhor. Com estas "Histórias de Adormecer Para Raparigas Rebeldes", as raparigas mais apaixonadas, independentes e decididas poderão adormecer embaladas pelas histórias de vida inspiradoras de 100 mulheres que mudaram o mundo. Com a sua inteligência e determinação, estas mulheres extraordinárias ficaram na história da Humanidade por terem tido a audácia de sonharem com um mundo onde o género não define fronteiras e onde ser mulher é ter uma voz e a força necessária para a erguer. Do talento de Frida Kahlo à liderança de Cleópatra, passando pelo activismo de Malala e pelo génio visionário de Ada Lovelace, estas são as vidas que entusiasmam raparigas no mundo inteiro e nos reforçam a esperança num mundo mais justo, igualitário e belo

Tinha umas maçãs que precisava de aproveitar e como adoro bolos com maçã andei a pesquisar, li e adaptei receitas e surgiu este bolo maravilhoso.  (só fotografei metade do bolo porque foi atacado antes da fotografia:-)) Lavar e fatiar as 4 maçãs vermelhas de tamanho médio. Na Bimby coloquei 4 ovos e 2 colheres de sopa de óleo de coco e bati. Juntei uma chávena de leite sem lactose, uma colher de sopa de canela, uma mão cheia de nozes, 1 colher de sopa fermento sem glúten, uma chávena de aveia sem glúten e duas colheres de sopa de polvilho doce. Misturei bem e juntei 5 colheres de puré de maçã de frasco, sem glúten e sem açúcares adicionados. Forrei a forma de bolo inglês com papel vegetal. Deitei agave, forrei com os pedaços de maçã, deitei massa do bolo, nova camada de maçã fatiada, duas colheres de puré de maçã, a restante massa e foi ao forno durante 20 minutos a 200º. Atenção aos tempos de cozedura porque variam de forno para forno.

Dar 11000 passos por dia; Treinar, pelo menos, 4 vezes por semana - Tenho sorte e o estúdio onde agora treino tem aulas de Alta Intensidade os 7 dias da semana. São treino curtos, de 45 minutos e com apoio de PT, logo cedo, porque eu gosto de treinar de manhã, em jejum, depois de deixar os miúdos nas escolas.  Uma outra vantagem é que fica no meu bairro, logo não perco tempo em transportes; Sempre que possível não usar o carro; Beber 2 litros de água / chá por dia; Tomar Pólen de Flores em Jejum; Almoçar uma vez por semana com um(a) amigo(a), é preciso recuperar o tempo perdido com os confinamentos e voltar a pôr as conversas e as gargalhadas em dia; Medidas que ainda não consegui implementar: Dormir, pelo menos, 7 horas por noite; Ser mais zen, andar mais devagar e ser mais tranquila; Meditar

Eu sei que me custa menos acordar e já haver luz, mas ficar de noite tão cedo é horrível, parece que temos ainda menos tempo e que os dias avançam ainda mais pela noite dentro... Os miúdos entram de dia na escola, é certo, mas já saem de noite, já fazem as atividades sem luz solar... 

 Jantar com o maridão no Ararate , que recomendo de tão bom que é, jantar e noitada com amigas, nas Docas de Lisboa, para conhecer o novo Descarado e jantar maravilhoso de Halloween em casa de uma amiga que leva muito a sério o tema de Halloween e que tinha tudo mais do que a rigor, com amigos e respetivos filhos, que num bando de quase 20 crianças andaram pelo bairro a pedir Doces e Travessuras e que ganharam guloseimas para um ano... Três noites diferentes, mas em que voltámos a conviver, a estar, a rir, a partilhar bons momentos e a dançar até de madrugada...

  Clickbait não é uma obra prima das séries, mas expõe alguns dos perigos da Internet e dá que pensar...  O mundo virtual, a nossa imagem espalhada pela Internet, os relacionamentos online... É uma mini série e vale a pena ver porque, de facto, no mundo virtual nada é o que parece e quem tem filhos adolescentes, pré adolescentes tem que os alertar, tem que estar atento porque é tudo muito diferente do que vivemos na minha geração. Eu nasci em 1978 e sei que a vivência dos meus filhos é muito distinta da minha e que tem outros desafios e perigos.

 ... e Muito!! Eu sinto que precisamos de sair de casa só os dois, de sair deste rol de tarefas diárias e domésticas que, na minha opinião, desgastam as relações... por isso, temos aproveitado para ir jantar fora os dois, conversar, fazer uma refeição sem bulhas de irmãos, sem refilarem da sopa, sem a minha filha me pedir para lhe ir limpar o rabo... Fomos há duas semanas e vamos hoje outra vez. Os rapazes não se queixam, até porque a avó os deixa fazer tudo o que querem, mas a mini começou logo a chorar, que não gosta da avó, que nós já fomos jantar fora uma vez... imaginem! Uma vez!! É que depois de quase dois anos em confinamentos, restaurantes fechados, restrições e clausura, ela acha que se já fomos uma vez jantar fora só os dois não precisamos de ir outra vez... Vai ser todo um processo, eu sei, mas como dizia ontem o meu marido "temos que ir mais vezes para ela se habituar". De facto, precisamos de voltar a criar o nosso espaço e de estar mais vezes só os dois, como ca

Quis assinalar a data e ontem comprei-lhes o livro " Que Ossos Curiosos " e achei este muito giro porque é mesmo apropriado ao Halloween e não tínhamos nenhum. O livro é muito giro, adorei as ilustrações e a mais nova delirou.  Uma divertida história protagonizada pelos esqueletos de um homem, de um rapaz e de um cão que saem uma noite para passear e assustar as pessoas. Porém, longe de meterem medo, estas simpáticas e alegres personagens divertem os leitores, ao mesmo tempo que também elas se divertem a cantar, a brincar às escondidas e à apanhada ou a pregar sustos umas às outras, até ao momento em que o cão tropeça, estatelando-se no chão feito em pedaços… Para reconstruir os ossos desconjuntados do seu animal de estimação, o esqueleto grande e o pequeno, completamente despistados, armam uma tremenda e cómica confusão!

 Hoje a fruta (bananas e tangerinas) ia assustadora e adorava ver a cara deles quando abrirem as lancheiras nas escolas! Quando eles eram mais pequenos e vivíamos na nossa antiga casa, onde tínhamos uns 180m2 em vez dos atuais 90, cehgámos a fazer festas de Halloween a rigor, com muitos amigos, família, a casa cheia de crianças... tenho menos tempo, menos disponibilidade mental, menos espaço... apesar disso, tento marcar com um ou outro pormenor e o filhote do meio, que é quem mais vibra, lá foi vestido a rigor e maquilhado por mim e estava espetacular e ele ia feliz, que é o que importa! (é bom porque ele vai sempre de esqueleto e eu ando há vários anos a aprimorar a maquilhagem:-)) 

 Já tinha experimentado há muitos anos e não tinha corrido bem, mas ontem voltei a dar uma oportunidade e hoje de manhã provei e estava maravilhoso. Gostei imenso. Usei o iogurte vegan de manga do Lidl e estava muito saboroso.  A receita é da Made by Choices, e está aqui .

 Apesar de o tema da pandemia já estar muito batido em séries e filmes, e nem sempre ter paciência, ontem à noite vimos um filme francês sobre as nossas figuras, angústias, medos, e comportamentos que por vezes roçaram a loucura no confinamento e ainda nos fartámos de rir... o filme passa-se num prédio giro em Paris, mas podia ser em Lisboa ou m qualquer outra cidade onde, de repente, nos vimos fechados em casa a enfrentar um vírus assustador. Felizmente, veio a vacina ou estaríamos bem... lixados com F grande!

 Toda a gente fala desta série, o meu marido ficou curioso e ainda quis ver, mas eu não gostei e nem o primeiro episódio vi, mas a verdade é que nas escolas não se fala noutra coisa e muitos miúdos querem ver...  Dixar ver ou nem pensar! Proibir ou assobiar para o lado. Por aqui, - a primeira vez que ouvimos falar da série foi através do meu filho mais velho  - falámos com ele (ainda fomos ver para perceber), e explicámos porque é que não era um bom conteúdo para ele. Aqui em casa não vê, porque no perfil dele não tem acesso a filmes e séries para mais de 13 anos, ele tem 11, o nosso perfil tem código, mas é óbvio que pode ver com os amigos, no telemóvel dos colegas... isso não podemos impedir, por isso tentámos explicar que não vê, não porque somos sempre muito mais chatos que os pais dos amigos, mas porque não tem maturidade para tal. Mas ouçam a Magda Dias, theboss_mumstheboss, aqui no café da manhã do Insta , a falar sobre o Squid Game e a parentalidade, que ela é brilhante - como

  Não vou dizer nada, a não ser que é brutal. Só descansei quando acabei o último episódio. É uma mini-série e é espetacular. 

Dei por mim a pensar que estou muito mais cansada hoje em dia do que quando os meus três filhos eram pequeninos... Quando são pequeninos -  estou a pensar quando nasceu a mini, tinha uma recém nascida, um quase com três e um com 6 - dão trabalho, claro, mas vivemos muito em função das rotinas: banho, escolinha, parque infantil, brincar... eram todos pequenos e a logística era mais simples, apesar das fraldas, das chupetas e das noites mal dormidas... Hoje em dia (5, 8 e 11) têm interesses distintos, atividades várias, horários diferentes e ainda tenho que andar atrás deles para garantir que fazem as tarefas domésticas que lhes competem, que fazem os trabalhos de casa, que as mochilas estão prontas... Era tão menos trabalhoso quando era eu e o meu marido que tratávamos da logística doméstica diária? Fazíamos e já está. Agora não... eles têm que fazer e não gostam, refilam... E está tudo estipulado para que não haja dúvidas ou questões, mas mesmo assim... é uma seca!  também acho. mas o

Mare of Easttown é uma série absolutamente imperdível. É tão real, tão dura, tão rica em termos de personagens, de enredo. Grande série. A Kate Winslet vai brilhante. Vi na HBO  e nem sei o que ver depois disto... vou precisar de uns dias para digerir bem esta série. 

 Que artigo bem feito. De facto, eu própria, já andei muito baralhada e perdida a tentar encontrar uma alimentação que me ajudasse a perder peso. Fiquei desorientada. Agora, com acompanhamento médico, estou a tentar perceber o que me faz mal, estou a fazer a tal dieta FoodMap's para eliminar e depois reintroduzir, com análises clínicas e uma colonoscopia à mistura para tentar perceber o que se passa comigo e porque é que há dias em que me sinto mal. Não tenho doença celíaca, que já foi despistada com as últimas análises, mas vamos ver se há alguma  intolerância... Mas leiam este artigo " Conceição Calhau: "Os grupos de dietas no Facebook são perigosos e fora da lei ", desta nutricionista e coordenadora do novo curso de Ciências da Nutrição da NOVA Medical School.

 Tenho casos próximos complicados em termos de saúde mental e tenho muito medo porque, de facto, a saúde mental é crucial e sem ela, nem sei... Mas sei que a pandemia e os confinamentos não ajudaram a este equilíbrio, eu sinto-me mais cansada e às vezes receio porque comecei este ano, para mim o ano recomeça sempre em setembro, muito mais cansada e sem aquela energia... e as férias foram maravilhosas, muita natureza, bom ambiente, família, amigos, passeios, sítios novos, descanso... mas senti que mal entrámos na rotina fui completamente engolida pelas tarefas, pela casa, pelo trabalho, pelas mil atividades dos miúdos... Vivemos a mil à hora e se por um lado sinto que não sei viver de outra maneira, por outro lado sinto que tenho que aprender a relaxar... a ser mais zen, que é o oposto do que eu sou. Quem por aqui anda há mais tempo sabe que eu sigo, aprendo e gosto muito da Mum's The Boss, e ela tem uma frase que eu quero aplicar cada vez no meu dia a dia: Podemos ter tudo, só não

  Manos nos escuteiros e ela pediu para ir a um parque que adora. E lá fomos os três, os pais só para ela e uma hora de pura diversão... Era isto que achávamos que ia acontecer, mas não foi bem uma hora porque quando lá chegou ia a dormir no carro, acordámo-la, e ela entrou estremunhada e depois ficou incomodada porque estavam muitas crianças... mas uns 20 minutos depois lá acordou para a vida e aproveitou ao máximo o tempo restante. Sim... os miúdos são mesmo assim e às vezes bloqueiam em cenas que não percebemos, mas demos-lhe espaço, não forçámos, e ela acabou por desbloquear e gostar tanto que quer lá fazer a festa de anos.  . 

Por mim e pelo meu marido, este seria já o procedimento natural. Ele está no 6º ano, é responsável, cuidadoso e tem que começar a ser independente e a andar sozinho. Começámos a treinar com ele a vir da escola de guitarra a pé, que fica a 800m de casa, em linha reta, às 18h, ainda de dia, e hoje foi a vez de vir da escola, a pé, nunca percurso que não chega a 2km. Fez metade do caminho com amigos e depois separaram-se. Ele não está muito entusiasmado com a ideia de começar a deslocar-se sozinho, a pé, de bicicleta sempre por ciclovia, ou de autocarro,  de porta a porta, com apenas 2 paragens... Sabe-lhe bem o conforto do uber mãe, mas está na hora de o empurrar um pouco para fora do ninho. Se escolhemos esta zona em bairro com escolas - desde JI à secundária, oferta de atividades desportivas, culturais e musicais, com parques infantis e campos de futebol, restaurantes, jardins, ciclovias, autocarros e metro, e muitos amigos a morar na freguesia foi exatamente para não estarmos desterra

Adoro esta fotografia que o meu filho mais velho me tirou este verão, no Gavião, e adoro o vestido da b simple , uma marca 100% portuguesa, sustentável, confortável e super elegante. Se ainda não conhecem, espreitem aqui porque vale a pena descobrir marcas pequenas. Já há algum tempo que percebi que prefiro comprar menos e melhor, peças de qualidade, de algodão nacional, e que de alguma maneira se baseiam em conceitos de slow fashion.

Antes Que o Café Arrefeça é um livro estranho. As críticas eram muito boas e como há escritores japoneses de quem gosto muito decidi comprar, mas não me fascinou por aí além. É curto e lê-se bem, mas estava à espera de mais em termos de história. Uma mesa, um café e uma decisão.  Uma história sobre o amor, o tempo perdido e as oportunidades que o futuro nos reserva. O que faria se pudesse voltar atrás no tempo? Um romance tocante e inspirador. Um rumor circula por Tóquio. Escondido num pequeno beco da cidade, dentro de uma cave, há um café com mais de cem anos. Com uma chávena bem quente, se nos sentarmos no lugar certo, oferecem-nos algo mais: a hipótese de voltar ao passado. Em Antes Que o Café Arrefeça, acompanhamos as viagens de quatro mulheres que procuram regressar a momentos determinantes das suas vidas para os mudar: falar com o namorado que partiu, ler a carta do marido com Alzheimer, ver a irmã pela última vez e conhecer a filha que nunca viu. Mas as viagens no tempo têm cond

 Sou muito sensível às questões ambientais, tento sensibilizar ao máximo os meus filhos e implementamos muitas - e sempre cada vez mais - medidas que nos ajudem a diminuir o nosso impacto ambiental. Não há pacotinhos de bolachas ou de sumos individuais, nem garrafas descartáveis, usamos guardanapos de pano, reutilizamos frascos de vidro, eu uso shampoo sólido, usamos sacos reutilizáveis, compramos o essencial e luto contra o consumismo, por uma questão do planeta e da minha carteira, não deixamos luzes acesas, andamos a pé e de bicicleta sempre que possível, e sei lá, muitas outras coisas que nem me recordo... A minha última intenção era comprar detergentes a granel. Somos uma família numerosa, logo, usamos muito detergente e amaciador da roupa e lá fui eu, com uma amiga, comprar a granel... e sabem o que me irritou? O preço. Ficou tão mais caro! Levei as embalagens para detergente e amaciador da roupa e ainda trouxe shampoo para mim também a granel e a verdade é que paguei muito caro.

 Não é mesmo super fixe - apesar de ter sido muito premiada e aclamada pela crítica - porque eu não acredito muito no Hugh Grant neste papel e estou sempre à espera que ele diga que vai abrir a livraria em Notting Hill ... Mas tirando isso é interessante. The Undoing está na HBO e tem a vantagem de ser uma mini série. 

Como já vem sendo minha tradição como mãe a primeira vez que vão assistir a um jogo no Estádio da Luz eu também vou, ponho o cachecol e sou do Benfica com eles (quem me segue sabe que sou do Sporting por causa do meu avô materno, um fervoroso adepto, e da minha querida avó, que ainda hoje aos 99 anos não perde um jogo do Sporting que dê em canal aberto). Ontem foi a vez da pequenina se estrear num jogo de futebol. Fomos os cinco! A loucura foi a águia Vitória, ela achava que os irmãos estavam a gozar com ela quando lhe disseram que havia uma águia de verdade e ficou radiante quando a viu sobrevoar o estádio. Durante o jogo, gritou, chamou pelo Benfica, bateu palmas... O pior foram os palavrões atrás de nós. O jogo não correu bem ao Benfica e todo o tempo gritavam aquela gíria de palavrões da bola... a certa altura já a tinha a rir e a repetir o que ouvia... Eu bem a tentava distrair e lá lhe expliquei que os adeptos estavam chateados porque estavam a perder. Ela respondeu que perder ou

Gostei. É pequenino e a linguagem é simples, mas é um livro que nos faz refeltir sobre as relações.    SINOPSE Lucy Barton está numa cama de hospital, a recuperar lentamente de uma cirurgia que deveria ter sido simples. As visitas do marido e das filhas são escasssas e pouco aproveitadas por Lucy. A monotonia dos dias de hospital é quebrada pela inesperada visita da mãe, que fica cinco dias sentada à sua cabeceira. Mãe e filha já não se falavam há anos, tantos quantos os que Lucy passou sem visitar a casa onde cresceu e os que a mãe passou sem a visitar em Nova Iorque, nem sequer para conhecer as netas. Reunidas, as duas trocam novidades e cochichos sobre os vizinhos de infância de Lucy, mas por baixo da superfícies plácida da conversa de circunstância pulsam a tensão e a carência que marcaram a vida de Lucy: a infância de pobreza e privação no Illinois, a vontade de ser escritora e a desconfortável sensação de não pertencer a lado nenhum, a fuga para Nova Iorque e a desintegração sile

Foi com muito orgulho que assisti ontem à missa de encerramento do dia de atividades dos meus filhos nos escuteiros. O mais velho nos Exploradores e o mais novo nos Lobitos, ainda como Pata-Tenra. No ano passado, ano em que o mais velho se juntou ao CNE (Corpo Nacional de Escutas), foi um ano atípico, com pouca participação dos pais nas atividades, reduzindo ao mínimo os contactos e os encontros devido à pandemia. Este ano, tudo parece voltar ao normal e ontem a igreja da nossa paróquia encheu-se de escuteiros, famílias e fieis para celebrar o início do ano escutista. O padre estava feliz por ter casa cheia, coisa que não acontecia há quase dois anos e eu a certa altura ainda me ri para dentro ao relembrar as imagens que tinha visto na televisão - as discotecas cheias com a reabertura - e ao pensar que estava a "celebrar" a famosa nova liberdade numa missa... Há uns anos, provavelmente, também teria feito fila para entrar no Lux:-)) Ontem festejei a entrada do meu filho Pata-

Anoto tudo na agenda em papel, planeio os dias com o meu trabalho, as atividades dos miúdos, consultas que possam existir, reuniões já agendadas, aponto telefonemas e emails que já sei que tenho que enviar na segunda feira, preparo a ementa da semana, agora com todas as minhas restrições pela dieta FODMAPs, que exclui lactose, glúten, leguminosas, e muitos outros alimentos...  Preciso desta organização ao domingo para tentar garantir que a semana corra bem e com alguma tranquilidade. Não é fácil. Somos uma família de cinco e além dos nossos trabalhos - o meu, como freelacer, faz com que felizmente tenha vários trabalhos em aberto, mas é preciso grande ginástica mental para garantir que tenho foco para tudo e que não falho nada - e das escolas dos miúdos temos que garantir as atividades deles - natação, futebol e trampolins de pré competição. Além disso, tenho que garantir que não falho as minhas idas ao ginásio, que me fazem um bem à alma e ao corpo...  

 Gostei imenso desta série documental. O ator Zac Efron e o especialista em bem-estar Darin Olien correm o mundo neste programa de viagens que retrata estilos de vida saudáveis e sustentáveis.

Gostei de ler o livro, todas as noites tinha vontade de lhe pegar e de avançar na história, mas não consigo dizer se gostei do livro. É uma história estranha e não morri de amores. Quando o terminei, acabou. Não me deu tristeza nem saudades das personagens.

 ... Mas estou a fazer despiste de alimentos que não me fazem bem e começámos por aqui por indicação médica. De há uns meses largos para cá sentia-me muito inchada, pensava que podia estar relacionado com a endometriose, doença com a qual vivo há muitos anos, e a falta de tempo fez com que adiasse a ida ao médico. Mas fui e já estou a ser orientada. Retirei inúmeros alimentos, incluindo tudo o que tem lactose e glúten, e ainda outros que fazem parte desta dieta e a verdade é que já perdi a minha barriga balão. Hoje tenho nova consulta, aguardo teste à doença celíaca, provavelmente terei de fazer nova colonoscopia, até porque há 7 anos por causa das aderências da endometriose tive que fazer cirurgia e retirar uma boa parte do intestino, logo, é um órgão já fragilizado... Isto para dizer que andamos sempre atentos aos nossos filhos, mas que às vezes nem olhamos para os sinais do nosso corpo. E quando comemos bem e saudável, fazemos exercício, bebemos água e mesmo assim continuamos a não

 A série   Supermães  é absolutamente hilariante.  Devorei-a em poucos dias, não conseguia parar de ver e diverti-me imenso. Recomendo a todas as mães. Os episódios são super curtos e muito bons.

 E a adaptação às rotinas não está a ser fácil. Do modo férias passámos para o modo ATL nas escolas, isso até foi tranquilo, mas de repente mudámos para o modo aulas mais atividades e toda a adaptação tem sido difícil, especialmente porque estamos com os fins de tarde muito cheios. Um dos rapazes mantém o futebol 2x por semana, mas o mais velho foi aceite na pré competição de trampolins e exige treinos 3x por semana e só chega a casa às 20h40... os mais novos continuam na natação e o mais velho está na guitarra... resultado, não os vejo, chegam todos tarde e cansados, tenho a pequena com sono, com fome e é o modo "despachem-se" porque vejo o relógio a chegar às 22h e tudo acordado, quando saíamos de casa às 7h45... Enfim. É respirar fundo. Esta semana está a ser difícil, mas havemos de arranjar maneira de não termos fins de dias tão complicados. A boa notícia: já só tenho 2 escolas, a do mais velho e a dos mais novos, já que a mini foi fazer o último ano do pré-escolar para a

 Até no que diz respeito às leituras estas férias foram maravilhosas! Li vários livros muito bons. O primeiro que aqui recomendo é A Outra Metade . Devorei-o numa semana. 

 O nosso verão foi maravilhoso e cada vez acho mais que somos muito mais felizes de férias. A leveza dos dias contrasta com os horários e o rigor do dia a dia, da correria. Passeámos muito nas férias, fizemos trilhos, caminhadas, descobrimos sítios novos, estivemos com amigos, visitámos família e, acima de tudo, fizemos apenas o que nos apeteceu. Tudo com os cuidados que esta maldita pandemia ainda obriga, tudo ao ar livre, no meio da natureza, fugindo às multidões. Sem fretes. Uns dias os programas eram mais para os miúdos, como este parque aquático , de outras vezes era mais para nós, como este passeio incrível - Rail Bike - em que madrugámos para a pedalar numa linha de comboio desativada; houve programas que fizeram as maravilhas de todos, como o passeio de várias horas pela natureza, em Cortes do Meio, para mergulhar nas águas geladas das mais maravilhosas piscinas naturais . Visitámos não um  castelo , mas dois , andámos todos a cavalo por trilhos incríveis, descemos às cascatas

 O tempo é muito pouco, mas escrever aqui, neste meu diário, ajuda-me a organizar ideias, a desabafar, a olhar para o bom dos meus dias, a refilar contra o que me chateia, a partilhar as coisas - livros, locais, restaurantes - que gosto e que são especiais para mim. O meu trabalho é escrever e faço-o com muito prazer, aqui, vou escrever o que me vai na alma, até porque acho que a minhas querida amiga e vizinha C. já não me deve poder ouvir... tenho estado Muito intensa e preciso mesmo de escrever este registo. Pelo menos, acho que me vai saber bem. Se não for o caso, volto a fechar o estaminé! Acho que vou mudar um bocadinho o registo. Já não tenho filhos bebés e vou ser mais abstrata em relação a eles. Mas vou voltar aqui, vou partilhar um pouco de mim. A quem me segue desse lado, olá de novo. 

  Não sei se é um até já ou se vou deixar de aqui escrever. De repente, a falta de tempo, mas acima de tudo, sentir que não trago nada de novo nos meus posts... Perdi a vontade de aqui vir escrever e partilhar, por isso, boas férias... até ao meu regresso, ou talvez não... 

Os meus novos projetos profissionais têm-me deixado cheia de trabalho, e muito feliz, a viajar durante a semana, mas com menos tempo para dormir, para aqui vir e para cozinhar  para mim pratos diferentes do que faço para o meu marido e para os meus filhos. Resultado: quase 5kg desde janeiro e a treinar, com PT, duas vezes por semana. Vou ter que voltar a focar. Vou ter que voltar a fazer uma alimentação mais low carb porque não gosto deste peso e de me sentir apertada na roupa. Estou a preparar os próximos dois dias fora de casa, com jantares, almoços e pequenos almoços fora, e vou fechar a boca, mas já estou a focar-me para que no fim de semana e daqui em diante voltem as receitas maravilhosas e saudáveis, com muito poucos hidratos, e assentes em legumes e proteína. Há quem possa comer e beber de tudo e manter a linha, eu não posso. Tenho que andar bem na linha se quero estar bem com o meu peso. Foquei noutras prioridades nestes meses, mas não me posso esquecer da minha alimentação. E

Este novo projeto que abracei há uns tempos, e que concilio com outros que tenho em mãos, leva-me para o Alentejo e para o melhor que esta região tem para oferecer. Geralmente as viagens sabem-me bem, arrumo a cabeça, ouço música, faço telefonemas... Adoro a imensidão do Alentejo!

 Andam sempre os três em modo cão e gato e rato, bulham, implicam e chateiam-se até à exaustão, mas este fim de semana, que o mano grande foi para casa do melhor amigo, ontem os dois que ficaram até choraram de saudades! Quem entende o amor dos irmãos?😍

 As imagens faziam prever o futebol. Foram momentos de pânico, que fui acompanhando porque o meu marido estava a ver o jogo enquanto eu trabalhava e parei ali uns minutos, colada à televisão, rezando por um milagre. E o pequeno Noah apareceu. Ontem passei o dia angustiada a pensar na criança perdida no mato e começava a perder as esperanças, os perigos eram tantos e há histórias tão horríveis. Felizmente acabou tudo em bem e acabei de ouvir declarações da médica do hospital de Castelo Branco (eu, que também sou jornalista, tive vergonha da forma como os jornalistas a abordaram e se atropelaram) a dizer que o menino está bem É caso para dizer, semana de milagres! E é tão bom quando as histórias têm finais felizes.

Uma coleção deliciosa para as crianças que já têm alguma leitura autónoma, mas que ainda gostam de lustrações. São livros muito divertidos e uma boa aposta. Este vai para um amigo do meu filho que faz anos no domingo.

Ontem a meio da tarde o telemóvel pediu-me para colocar a palavra pass, por questões de segurança, uma vez que uso o touch para desbloquear e eu não consegui lembrar-me. Estive 4 horas em stress, sem conseguir desbloquear o telemóvel, a achar que teria de fazer reset e perder tudo o que tinha...  Como recebia chamadas ainda consegui resolver algumas questões, mas foi mesmo um aviso do meu cérebro: abranda! Com vários projetos a decorrer ao mesmo tempo tenho a cabeça a mil, mas na minha área é mesmo assim e quando há muito trabalho temos que aproveitar porque pode haver alturas mais calmas, com menos coisas a acontecer e tem que se trabalhar e amealhar de umas alturas para as outras... a questão é que, felizmente, depois de um ano passado com menos coisas, este ano tem sido muito bom, cheio de projetos giros e desafiante...    Nota: hoje tenho que tirar tudo do telemóvel e guardar as fotos e o mais importante. É incrível como temos a vida - pessoal e profissional - no telemóvel. 

E se fosse rica era assim que começava os meus dias, com uma massagem. Como sou cliente da BodyConcept Telheiras oferecem-se sempre uma massagem no meu aniversário e hoje lá fui, bem cedo, depois de deixar as crianças na escola receber o meu presente. Fiz uma massagem fantástica com a Renata. As infindáveis horas ao computador não são nada boas para a postura e para a coluna e nada como uma boa massagem para aliviar a pressão. 

Preparando mais uma semana, que em termos de trabalho vai continuar a ser uma loucura. A minha sorte? Adoro o que faço. Como freelancer, há alturas em que há menos projetos, outras em que não tenho mãos a medir e tenho que usar os feriados e os fins de semana para conseguir cumprir com todos os meus compromissos. Faço a minha gestão de tempo, não dispenso a minha agenda do Google, partilhada com o meu marido, onde temos todas as atividades, consultas e cenas mil, mas depois tenho a minha agenda de papel onde, além das atividades e marcações, tenho as minhas prioridades de trabalho e as minhas tarefas profissionais para cada dia. É a minha forma de me organizar. E é ao domingo, que além de preparar a ementa da semana e a lista de compras de supermercado, que faço também o planeamento dos meus dias. Claro que depois surgem imprevistos, caem coisas, entram outras novas, mas isso é a vida a acontecer... Boa semana! 2ª: Lasanha de frango na frigideira,  daqui . 3ª: Atum à Brás com salada 4ª

Ligaram-me da escola da minha filha a dizer que ela estava com febre e lá a fui buscar. E aqui estamos nós, eu a desgravar uma entrevista e a tentar concentrar-me para escrever, com ela deitada ao meu lado no Ipad a ver o Luccas Neto. No quarto ao lado, o filho mais velho, que está em confinamento por causa de um caso na turma, apesar de dois testes negativos, grita a jogar Fortnite... Será que vamos voltar à loucura de ter as crianças todas em casa outra vez?! E eu tenho um deadline na segunda e esta semana nem feriado nem fim de semana. Ainda bem que o meu aniversário foi na semana passada, com 4 dias de férias, sem febres, trabalhos e isolamentos. 

Ao contrário do que o meu marido diz, em brincadeira, não sou idosa, mas a verdade é que levei hoje a 2ª dose da vacina da Pfizer e estou oficialmente protegida contra o maldito Covid 19! Eu contei aqui que quando me ligaram para a primeira dose achava que estavam a gozar comigo, mas não estavam, o meu nome estava na lista das sobras daquele dia e hoje estou vacinada. Que sejamos todos vacinados rapidamente para voltarmos a estar 100% tranquilos e à vontade nas nossas vidas.

 Gostei tanto, mas tanto do livro O Rouxinol, que fui logo à procura de mais livros desta autora. Descobri que tinha visto a série Inseparáveis na Netflix adaptada de um dos romances de Kristin Hannah e para ler comprei "A grande solidão" RESUMO Uma história épica de amor no Alasca. 1974, Alasca. Indómito. Imprevisível. E para uma família em crise, a prova definitiva. Ernt Allbright regressa da Guerra do Vietname transformado num homem diferente e vulnerável. Incapaz de manter um emprego, toma uma decisão impulsiva: toda a família deverá encetar uma nova vida no selvagem Alasca, a última fronteira, onde viverão fora do sistema. Com apenas 13 anos, a filha Leni é apanhada na apaixonada e tumultuosa relação dos pais, mas tem esperança de que uma nova terra proporcione um futuro melhor à sua família. Está ansiosa por encontrar o seu lugar no mundo. A mãe, Cora, está disposta a tudo pelo homem que ama, mesmo que isso signifique segui-lo numa aventura no desconhecido. Inicialmente

 A minha filha detesta ir ao cabeleireiro e já tínhamos experimentado duas vezes, sempre sem sucesso, e passei a ser eu a cortar-lhe sempre o cabelo em casa, mas esta semana achei que ela precisava de um corte como deve ser e marquei para o Baetas e Companhia, um cabeleireiro infantil, onde até já tinha ido com os irmãos quando eles eram pequenos e foi um sucesso. Ela adorou e vinha feliz, com o cabelo super desembaraçado e lindo. 

Quando chegámos no domingo tinha duas bananas e umas framboesas a precisarem de ser comidas para não se estragarem e preparei estes queques, saudáveis e saborosos para os lanches da escola. 2 bananas esmigalhadas 2 ovos batidos 2 chávenas de aveia 1 colher de sobremesa de agave 1 colher de chá de canela 1 colher de café de fermento Misturei tudo muito bem e passei a varinha mágica no fim, que tinha a Bimby a fazer sopa. Deitei nas formas e juntei framboesas e mirtilos. No restinho da massa juntei farinha de alfarroba, que tinha a acabar, e fiz dois queques diferentes. Tudo para o forno a 180º e ficaram prontos em poucos minutos. A imagem foi antes de irem ao forno, esqueci-me de fotografar depois:-)

 Mais uma semana em preparação, desta vez a ementa chega com atraso. O fim de semana foi de festa e o maridão ofereceu-me de presente pelas minhas 43 primaveras uns dias em família no Ohai . Fomos de quinta a domingo e foi uma maravilha. Foi perfeito e um sonho para miúdos e graúdos. Não tenho nada a apontar de negativo, só coisas boas. Já ouvi dizer que a parte menos boas são as refeições, mas nunca comemos no restaurante do resort. Pequeno-almoço e almoço na varanda do bungalow, que é top e levei tudo simples e preparado de cá, à base de saladas, wraps, torradas e panquecas... e jantávamos sempre fora, na Nazaré. Fomos a três restaurantes, mas só recomendo dois. A Casa Pires, no Sítio, onde fomos mais do que bem recebidos com toda a simpatia e uma cozinha 5 estrelas. O espaço é simples, mas tudo o resto é perfeito, perfeito. E O Casalinho, bem no centro, para uma barrigada de marisco. E já que falamos de comidas, aqui fica a ementa desta semana... 2ª: Choquinhos guisados, daqui . 3ª:

É uma daquelas séries ótimas para desanuviar a cabeça e ver depois de deitar os miúdos e preparar tudo para o dia seguinte. É divertida e tem uns diálogos giras. Já vi os cinco primeiros episódios e estou a gostar bastante. E como os episódios são curtos são bons para ver durante a semana.

Dá sempre aquele frio na barriga enquanto esperamos. Tudo o que queremos é ouvir as palavras mágicas: está tudo bem. Como tenho antecedentes familiares faço mamografia e ecografia mamária todos os anos e este ano já estava 3 meses atrasada por causa da pandemia. Felizmente está tudo bem com as minhas mamocas e despedimo-nos com um até para o ano!

 Esta semana é tão diferente, que até me esqueci de partilhar a ementa da semana, isto porque faço anos na 5ª e como é feriado o maridão preparou uma saída e vamos de fim de semana prolongado. 2ª: Hambúrgueres de aves com arroz e salada 3ª: Dia da Criança é igual a cachorro quente! 4ª: Beringela recheada com bolonhesa

 Os dois mais velhos tiveram mil horas de parque infantil. Íamos quase todos os dias e nunca se cansavam de brincar, andar no baloiço e no escorrega. Esta mais nova tem muito menos parque e anda muito mais vezes a reboque dos programas dos irmãos do que o inverso... Os mais velhos, de 8 e 11, já dispensam idas ao parque e eu tenho menos tempo, menos disponibilidade e menos paciência, se calhar, para ao final do dia ir ao parque, principalmente porque não é um programa que reúna consenso e porque há natação e futebol ou querem ir alapar no sofá. Mas ontem, enquanto fazia tempo para que o irmão regressasse das aulas de vela (que vai com a escola, gratuitamente) levei a pequena ao parque e arrastei o do meio... e ela estava tão contente.

 Que mundo é este? Até quando é que o bullying vai continuar a ser tratado como se não fosse nada. Cá em casa já vivemos esse drama com um filho acabado de entrar para o 1º ano do 1º ciclo, já vimos um filho não conseguir passar o portão da escola, a gritar que queria morrer, a suplicar agarrado às grades para não o abandonarmos ali e nós sem saber porque ele não conseguia contar, era um suposto amigo de quem ele gostava que lhe batia e o agredia. Quando com ajuda de uma psicóloga particular conseguimos descobrir o que se passava falámos com quem de direito - professora - diretora da escola e diretor do agrupamento - e nada aconteceu. A pandemia fechou a escola em maio de 2020 e o meu filho veio para casa a dizer que a pandemia era a melhor coisa do mundo. Aprendeu comigo o que não conseguia aprender na escola, sempre com medo. Houve uma altura em que achámos que ele tinha problemas de aprendizagem, tal era aa rejeição à escola. Não tinha. Tinha muito medo. Mudou de escola. Encontrou u

 ... e apesar de ser em modo online, que tinha rejeitado até ontem, aceitei o desafio, foi sublime e deixei-me guiar pela voz maravilhosa da Barbara Guevara . 🙏 Um novo ritual para as quartas feiras à noite.

Para uma pesquisa que estou a fazer reservei uns livros na biblioteca das Galveias, em Lisboa, e como bónus tomei um café, ao ar livrem, na esplanada, aproveitando o silêncio e o sol das 10h da manhã, que já era bem forte. Uma pequena pausa no início do dia, que para mim já não era assim tão início, já que  começo bem cedo a jornada:-)) Na biblioteca aproveitei para fazer o cartão de leitor para os meus filhos rapazes, para que eles também possam ter acesso ao catálogo da rede de bibliotecas de Lisboa  porque eu por motivos profissionais requisito tantos livros, que nem sempre tenho "espaço" para requisitar para eles.  

Ainda conseguem andar para trás na box ou ver aqui os dois episódios desta mini série fabulosa. Gostámos imenso. Não conhecia a história e achei inspiradora.  Aenne Burda, icónica editora de moda do final dos anos 1940, continua a ser um exemplo da reconstrução alemã. A sua visão e a sua receita de tenacidade para enfrentar o tumulto é um emocionante caso de estudo, de quem esteve no lugar certo, na hora certa. Enquanto a Alemanha está em ruínas, no final da década de 1940, o milagre económico subsequente coloca rapidamente o país no caminho da prosperidade. Após a devastação da guerra, Aenne Burda sonha com o seu próprio projeto de voltar a trazer a elegância feminina para o primeiro plano. A ideia é uma revista com tendências de moda, estilos e dicas para costurar peças de roupa práticas e de bom gosto. O problema é que o mundo ainda é bastante masculino e o marido, o bem-sucedido editor Franz Burda, nem quer ouvir a sua ideia. Aenne ultrapassa as dificuldades e utiliza a horrível de

Fomos os cinco ver o Peter Rabbit 2 e o filme é mesmo giro. E eu não dormi!! O que é um milagre:-))) É seguro ir ao cinema e a indústria precisa do nosso apoio. Estão inúmeros filmes a estrear, para as crianças e para nós.  Hoje às 14h na sala estávamos nós os cinco e uma mãe e uma filha... 7 pessoas. E no final, como sempre, a minha filha adora ir dançar ao som da música do genérico final! 

Mais uma semana em preparação. Já esquematizei o meu trabalho, reuniões, entrevistas e deadlines, as atividades dos miúdos e as consultas da semana. É a única maneira de não me perder com tanta coisa é organizar-me. 2ª: Moqueca de peixe (eu vou fazer com medalhões de pescada), da minha blogger de receitas preferida, Joana Roque . 3ª: Frango assado, daqui , com salada e arroz branco 4ª: Massa de camarão, daqui . 5ª: Quiche sem base, daqui .  6ª: Frango com amendoim e leite de coco, daqui .

Foi um dia mágico há 14 anos. Acho que o dia mais luminoso e feliz da minha vida, rodeados de muitos amigos, da família e unidos numa festa muito nossa. Foi, acima de tudo, uma grande festa, ao ar livre, com a Serra da Estrela como pano de fundo, e ainda hoje as pessoas nos dizem que foi o casamento mais divertido a que foram. Até porque, como era longe, para muitos transformou-se em festa de fim de semana! Durante muitos anos nem queria casar, queria ser dedicada à carreira, trabalhar muito, viajar imenso e ter uma grande vida. Os meus pais não foram um exemplo de casal feliz, bem pelo contrário, e sempre vi o casamento com uma coisa negativa. Mas depois percebi que era possível ser de outra maneira e aos 28 anos casei-me com o amor da minha vida. Se é sempre fácil? Longe disso. E duas pandemias e confinamentos depois foi bonito renovar-mos os nossos votos ontem, um ao outro, com a certeza de que é este o nosso caminho, juntos, com os filhos com que fomos abençoados. Ontem depois de u

 Nunca li nada da autora, mas estou cheia de vontade de começar a ler este livro.  SINOPSE Na tranquila vila de Carriveau, Vianne despede-se do marido, Antoine, que parte para a frente da batalha. Ela não acredita que os nazis vão invadir a França… mas é isso mesmo que fazem, em batalhões de soldados em marcha, em caravanas de camiões e tanques, em aviões que enchem os céus e largam as suas bombas por cima dos inocentes. Quando um capitão alemão reclama a casa de Vianne, ela e a filha passam a ter de viver com o inimigo, sob risco de virem a perder tudo o que têm. Sem comida, dinheiro ou esperança, e à medida que a escalada de perigo as cerca cada vez mais, é obrigada a tomar decisões impossíveis, uma atrás da outra, de forma a manter a família viva. Isabelle, a irmã de Vianne, é uma rebelde de dezoito anos, que procura um objetivo de vida com toda a paixão e ousadia da juventude. Enquanto milhares de parisienses marcham para os horrores desconhecidos da guerra, ela conhece Gäetan, um

Mais uma semana bem intensa, com viagens de trabalho e coisas boas a acontecerem. Os pastéis de bacalhau e os croquetes são da Makro e o pato comprei desfiado com a água da cozedura à parte, para facilitar um pouco estas semanas mais cheias em que tenho menos tempo para cozinhar.  2ª: Pastéis de bacalhau com arroz de tomate e salada 3ª: Lulas estufadas com puré 4ª: Fazemos 14 anos de casados e vamos jantar fora!  5ª: Arroz de pato com salada 6ª: Croquetes com esparguete e salada