Hoje levei o meu filho mais velho a ir ver uma exposição colectiva de pintura onde a minha irmã tinha um quadro e uma instalação de vídeo.
No caminho, no meio de um trânsito infernal: oh, mãe. Vamos chegar tarde. E se a tia já subiu ao palco para apresentar os quadros? Lá lhe expliquei que as obras estavam expostas para ser vistas e que íamos a tempo.
Quando estacionámos: oh, mãe. Onde é que está o presente da tia. Quando lhe disse que não tínhamos presente ficou um bocado decepcionado comigo.
Subimos ao andar onde estava a exposição e ele escondeu-se atrás das minhas pernas, cheio de vergonha, mas depois viu que havia batatas fritas e ficou logo mais animado. Quis tirar uma fotografia com a tia em frente ao quadro que a tia tinha feito e lá sorriu, cheio de vergonha.
O ambiente era artístico e alternativo e ele estava deslumbrado. Numa das salas estava uma menina a desenhar. Quis ficar a desenhar com ela. Só precisamos é de batatas fritas e de água. E ali estiver os dois super entretidos a pintar o catálogo da exposição e a comer batatas fritas.
De regresso ao carro perguntei o que é que ele tinha gostado mais: das batatas fritas e da Olívia, a minha nova amiga!
Eu adorei ver a minha irmã, de novo a sorrir e feliz, e ter feito este programa com o filho grande, que o pequeno ficou a dormir em casa com o pai.
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