Apesar do meu filho ser ainda pequenote (faz 2 anos dia 4 de Janeiro) gosto de lhe explicar as coisas todas. Já faço isso há muito tempo e acho que é fundamental para ele perceber porque é que digo que sim ou que não, para ele entender como funcionam as coisas, para ele raciocionar e perceber que há uma lógica em tudo (ou quase tudo).
Desde o Verão ele começou a lidar com moedas (ver este post). Na praia, onde estávamos, descobriu que para jogar matraquilhos tinha de introduzir uma moeda, e só depois saiam as bolas, para subir no balancé tinha de colocar uma moeda para aquilo trabalhar e que para comer bolas de berlim ou gelados tinha de dar uma moeda ao vendedor. Desde então, as moedas passaram a ser importantes para ele, pois percebeu que funcionavam como uma troca. No outro dia queria que eu ficasse com ele na creche e a educadora disse-lhe que eu tinha de ir trabalhar e eu expliquei que ia trabalhar para me darem moedas para depois eu poder comprar comidinha, roupa, brinquedos e tudo o que precisamos. Ele assentiu com a cabeça, deu-me um beijo e ficou tranquilo. No outro dia, na caixa de um supermercado estavam balões à venda e ele apontou e disse que queria e eu disse que ia usar as moedas que tinha para comprar o pão e não os balões porque não se pode comprar tudo e ele não fez birra e fez ar de ter entendido.
O que de facto ele entende destas conversa não sei, mas para mim é importante explicar-lhe as coisas todas. Desde sempre falei com ele como deve ser, nunca usámos linguagem de bebés nem pó-pós nem piu-pius e a verdade é que ele começou a falar cedo e a exprimir-se muito bem. Se calhar é dele e o meu próximo filho, com a mesma educação, é diferente e trapalhão na linguagem, mas eu estou convencida que quanto mais os estimularmos mais ferramentas lhes damos para nos entenderem e para se exprimirem.
Desde o Verão ele começou a lidar com moedas (ver este post). Na praia, onde estávamos, descobriu que para jogar matraquilhos tinha de introduzir uma moeda, e só depois saiam as bolas, para subir no balancé tinha de colocar uma moeda para aquilo trabalhar e que para comer bolas de berlim ou gelados tinha de dar uma moeda ao vendedor. Desde então, as moedas passaram a ser importantes para ele, pois percebeu que funcionavam como uma troca. No outro dia queria que eu ficasse com ele na creche e a educadora disse-lhe que eu tinha de ir trabalhar e eu expliquei que ia trabalhar para me darem moedas para depois eu poder comprar comidinha, roupa, brinquedos e tudo o que precisamos. Ele assentiu com a cabeça, deu-me um beijo e ficou tranquilo. No outro dia, na caixa de um supermercado estavam balões à venda e ele apontou e disse que queria e eu disse que ia usar as moedas que tinha para comprar o pão e não os balões porque não se pode comprar tudo e ele não fez birra e fez ar de ter entendido.
O que de facto ele entende destas conversa não sei, mas para mim é importante explicar-lhe as coisas todas. Desde sempre falei com ele como deve ser, nunca usámos linguagem de bebés nem pó-pós nem piu-pius e a verdade é que ele começou a falar cedo e a exprimir-se muito bem. Se calhar é dele e o meu próximo filho, com a mesma educação, é diferente e trapalhão na linguagem, mas eu estou convencida que quanto mais os estimularmos mais ferramentas lhes damos para nos entenderem e para se exprimirem.
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