Já devem estar cansados de ler as histórias da sopa do meu filho, mas ontem experimentámos uma técnica que funcionou. Mais uma vez, sua excelência, sentou-se à mesa, olhou para a sopa e disse que não queria. Insitimos um pouco, mas ele dizia que não queria. O pai explicou que ele e eu já tínhamos comido a sopa e que ele tinha de comer. Ele pedia carne, mas o meu marido dizia que só depois da sopa. O pai, tirou-lhe o babete, tirou-o da cadeira, e disse que ele podia ir à vida dele. Se vissem a cara do meu filho. Disse que não e voltou a sentar-se (já o faz sozinho) na sua cadeira TripTrap. O meu marido disse que se ele se sentava à mesa era para comer a sopa e ele disse que não. Calmamente, o meu marido voltou a colocá-lo no chão e a dizer que se ele não queria jantar, não jantava, era opção dele. Eu estava exausta emocionalmente. Tive de me manter afastada, arrumando coisas na cozinha, para não me meter e deixá-los resolver as coisas. O meu filho tinha de perceber que estávamos a falar a sério. Mais uma vez o meu filho subiu para a sua cadeira e, finalmente, disse que comia a sopa, ou melhor, disse que eu lhe dava a sopa. Um sofrimento: Parecia que estava a comer uma porcaria, mas eu garanto que a sopa estava deliciosa (já tive vários elogios). Ao som do Cucas come a sopa lá despachámos o prato todo. Ufa!
Comentários
Enviar um comentário
Gosto de saber o que as outras vidas têm a dizer sobre isto!