Hoje levei o Afonso quando fui buscar o mano à creche. Ele não ia lá há umas semanas e deviam ter visto a alegria dele quando viu a sua auxiliar preferida. É um amor tão grande. Ela diz que ele é o afilhado dela e quando o viu até se emociou. Beijou-o tanto, abraçou-o e ele feliz e a rir ao colo dela, deliciado. Ficámos ali na porta do berçário (para evitar o contacto com os outros bebés), mas o Afonso só apontava lá para dentro para a zona das brincadeiras e onde estavam dois amiguinhos. Sempre soube que a educadora e as duas auxiliares eram maravilhosas com ele, mas hoje tive mesmo a certeza que elas cuidavam do meu Afonso como se fosse delas, e vi isso hoje nos olhos e no sorriso da F. e da S. e no meu filho. E, de facto, é algo que me aqueceu a alma. Só tive pena que ele esteja impedido de regressar ao berçário. Hoje a auxiliar/madrinha dizia que lá para a Primavera ele já deveria poder regressar. Acho que fazia lindamente ao Afonso. Por mais que eu brinque e me desdobre para lhe dar o máximo de atenção e estímulos, a verdade é que umas horas no berçário o ajudavam a ter outras brincadeiras, outros meninos para brincar, uma sala preparada e cheia de brinquedos didácticos e técnicas altamente competentes e amorosas para ele. Vamos ver se o médico autoriza e se a o lugar dele não é entretanto preenchido, uma vez que tive de cancelar e deixar de pagar a creche. Logo se vê. Para já, está a recuperar e a fortalecer a parte respiratória e eu dou o meu melhor para ele ter uns dias felizes e cheios se amor....
E depois de tanto mimo no berçário fomos buscar o mano, que ficou em êxtase por ter o mano ali com ele. Gritou a todos os amigos que o mano estava ali e para o irem beijar. Estava mesmo feliz. Abraçou-o, apertou-o, beijou-o!!
Foi um fim de tarde maravilho.
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