Há uns dias publiquei um post sobre a chegada (temporária) de uma mota lá a casa. Maridão anda feliz, a mãe receosa e o filho numa excitação. Quer ir sempre com o pai de mota, mas lá aceita que tem de crescer e depois de sentado no seu lugar concentra toda a atenção nas motas que passam. É o pai? É o pai? E se por acaso ele surge ao nosso lado é a loucura total! No outro dia, ia eu e o piolho no carro e o pai disse-lhe que ia atrás de nós que foi a única maneira de ele largar o colo do pai. O pai? O pai está atrás de nós? Ao que eu respondo: não, filho. As motas andam mais devagar e o pai ainda vem lá muito atrás. Ele abre os olhos, muito indignado e diz: Não, mãe! As motas andam muito depressa!
Depois de muitos pedidos de boleia e de ouvir sempre que quando for mais crescido pode ir na mota com o pai ontem quando o fui buscar à minha mãe ela disse logo: O A. está muito contente e já me disse que quando for grande vai andar na mota com o pai!
E é isto. E mãe sofre. Ainda nem tem 3 anos e já sonha em andar de mota. Adora andar com o capacete pela casa... é tão grande que ele quase nem tem força para segurar a cabeça, mas fica feliz. E sonha em crescer para andar de mota. Não sei se é por isto, mas nestes últimos dias ele tem comido bem (coisa rara e nunca vista lá em casa) para ser crescido...
O meu tem a mesma paixão que herdou do Avô, eu e o Pai detestamos!
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