A expressão "Terrible Twos" é muito verdadeira e é uma fase muito complicada para filhos e pais.
À medida que os dias passam o meu filho está cada vez mais difícil. Faz birras e quer levar a dele sempre avante. Não quer ser contrariado e quer que seja sempre tudo como ele quer ou... birra, grito e choro. Dizia-me ontem a educadora, o que eu já sabia, que é nesta fase que o temos de contrariar ou depois não fazemos nada deles.
Gosto muito da maneira como o famoso pediatra Brazelton aborda esta questão (e todas as outras). É uma altura em que temos que nos manter firme e mostrar os limites "imposição de limites à criança é necessária para um desenvolvimento harmonioso e saudável".
Para Brazelton "A intensidade e a paixão que uma criança sente a cada decisão reflectem-se na intensidade das suas birras. Com as birras, a criança testa os limites da tolerância dos pais. Porém, a criança tem de aprender a controlar-se sozinha. Se os pais interferirem é muito provável que a birra se prolongue por mais tempo. As birras não podem ser evitadas, elas fazem parte do processo de desenvolvimento da autonomia. Frequentemente uma actuação firme e distante por parte dos pais ajuda muito a criança a ultrapassar as birras. Enquanto os pais estiverem por perto é pouco provável que a criança pare com a birra porque a mensagem que transmitem é "não conseguescontrolar-te". Pelo contrário, quando os pais se afastam estão a querer dizer "tu és capaz de te controlar sozinho".
De acordo com Brazelton, se a birra acontece num local onde não a podemos deixar deixar sozinha a aclamar-se é aconselhável pegar-lhe ao colo, olhando-a nos olhos e imobilizando-a com firmeza utilizando o abraço de cesto (prender os braços da criança junto ao corpo) ou o abraço de tesoura (colocar uma perna do adulto por cima das pernas da criança se esta estiver a dar pontapés). Sussurrar-lhe algumas palavras meigas ao ouvido ou cantar-lhe a canção preferida, talvez ajude a criança a se auto controlar. Todavia importa realçar que imobilizar uma criança com o objectivo de parar uma birra deverá ser sempre o último recurso a ser utilizado".
Hoje, quando à hora de ir para a cama o meu filho não queria vestir o pijama, comecei a falar-lhe muito baixinho e a pedir que fizesse o que eu estava a pedir, pois ele era um menino lindo e tinha de fazer o que a mãe estava a pedir e a coisa funcionou muito bem.
À medida que os dias passam o meu filho está cada vez mais difícil. Faz birras e quer levar a dele sempre avante. Não quer ser contrariado e quer que seja sempre tudo como ele quer ou... birra, grito e choro. Dizia-me ontem a educadora, o que eu já sabia, que é nesta fase que o temos de contrariar ou depois não fazemos nada deles.
Gosto muito da maneira como o famoso pediatra Brazelton aborda esta questão (e todas as outras). É uma altura em que temos que nos manter firme e mostrar os limites "imposição de limites à criança é necessária para um desenvolvimento harmonioso e saudável".
Para Brazelton "A intensidade e a paixão que uma criança sente a cada decisão reflectem-se na intensidade das suas birras. Com as birras, a criança testa os limites da tolerância dos pais. Porém, a criança tem de aprender a controlar-se sozinha. Se os pais interferirem é muito provável que a birra se prolongue por mais tempo. As birras não podem ser evitadas, elas fazem parte do processo de desenvolvimento da autonomia. Frequentemente uma actuação firme e distante por parte dos pais ajuda muito a criança a ultrapassar as birras. Enquanto os pais estiverem por perto é pouco provável que a criança pare com a birra porque a mensagem que transmitem é "não conseguescontrolar-te". Pelo contrário, quando os pais se afastam estão a querer dizer "tu és capaz de te controlar sozinho".
De acordo com Brazelton, se a birra acontece num local onde não a podemos deixar deixar sozinha a aclamar-se é aconselhável pegar-lhe ao colo, olhando-a nos olhos e imobilizando-a com firmeza utilizando o abraço de cesto (prender os braços da criança junto ao corpo) ou o abraço de tesoura (colocar uma perna do adulto por cima das pernas da criança se esta estiver a dar pontapés). Sussurrar-lhe algumas palavras meigas ao ouvido ou cantar-lhe a canção preferida, talvez ajude a criança a se auto controlar. Todavia importa realçar que imobilizar uma criança com o objectivo de parar uma birra deverá ser sempre o último recurso a ser utilizado".
Hoje, quando à hora de ir para a cama o meu filho não queria vestir o pijama, comecei a falar-lhe muito baixinho e a pedir que fizesse o que eu estava a pedir, pois ele era um menino lindo e tinha de fazer o que a mãe estava a pedir e a coisa funcionou muito bem.
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