A palavra de ordem é descomplicar! A primeira coisa a fazer é alugar uma palhota na praia para os dias todos. Ficamos sempre na mesma praia na mesma palhota, o que faz com que toda a gente à volta seja a mesma todos os anos. Além da família que é muita e que aluga várias palhotas, os amigos vão-se mantendo de ano para ano. É prático e cómodo ter uma palhota com uma cama, que dá para deitar a Francisca, mudar fraldas... achar que se vai ler o jornal!!!! Como é uma zona concessionada é seguro deixar as coisas e nunca tivemos problemas. E os meus filhos também já se orientam e sabem onde estamos e conseguem localizar a palhota.
O que levo para a praia?
- Dois sacos. Um para mim e para o meu marido e outro para os miúdos.
Saco 1:
- Uma bolsa com: algum dinheiro e um cartão multibanco, os nossos telemóveis e chaves.
- Protector solar
- Toalhas de praia
- Lancheira térmica com água e algo para comer de manhã ou à tarde. (Desta vez como íamos muito tarde de manhã já só levava um lanchinho à tarde, mas muitas vezes comem em casa antes de sair e sempre é menos um peso).
Saco 2:
- Protector solar dos rapazes
- Protector solar mineral da Francisca
- Braçadeiras para o Afonso
- calções de algodão e t-shirt extra para mudar à saída da praia
- Fraldas e toalhitas e uma muda de roupa para a Francisca
- Toalhas de praia
Estou a pensar transformar estes dois sacos num único carrinho tipo troley. Estou inclinada a comprar este do Ikea para o efeito.
- Mochila com brinquedos de praia - vai no início da temporada, fica presa à palhota ou na casa do banheiro e regressa no fim das férias. É sempre um dos rapazes que leva os brinquedos. As raquetes de praia vão e voltam todos os dias, transportadas por um dos meus filhos.
Os chapéus vão na cabeça! As toalhas não vão a casa à hora de almoço, ficam na praia a secar. Muitas vezes o saco dos miúdos também fica.
Quem não tem casa de praia de família, como nós temos a sorte de ter, e tem de alugar pense em num aspecto que pode fazer toda a diferença nas férias: poder ir e vir da praia a pé com os miúdos de modo a que possam ir almoçar a casa e dormir as sestas. Ter de meter crianças no carro mais a tralha toda para ir para a praia que fica longe é muito desgastante. Às vezes uma casa mais perto da praia fica mais cara, mas depois acaba por compensar - não gasta gasolina, pode fazer as refeições em casa, pode ir buscar a água que esqueceu em vez de ter de comprar outra... Claro que nem sempre é possível e os orçamentos não esticam e o importante é adequarmos as nossas férias à família que temos e à nossa realidade e descomplicar!!
Comentários
Enviar um comentário
Gosto de saber o que as outras vidas têm a dizer sobre isto!