Em conversa com as outras grávidas no final da aula de Pilates falávamos do parto. Estava à conversa apenas com mães de primeira viagem que estavam muito focadas em ter um parto natural, sem epidural, sem episiotomia, sem ser induzido e durante o qual elas pudessem ter absoluto controlo. Querem usar a bola de pilates, poder andar de pé e ter liberdade de movimentos. Lembro-me que quando estava grávida do filhote mais velho também desejava tudo isso. Mas depois, e a tempo, percebi que não adianta nem é muito bom idealizar ao pormenor o nosso parto, pois as coisas podem não correr como planeado. Claro que é possível ter um plano de parto ( o próximo post será dedicado ao plano de arto) e é desejável até, mas é importante dar espaço para o inesperado. Cada vez mais queremos um parto humanizado e com menos intervenção, mas isso nem sempre é possível e é preciso ter bom senso. Penso que é muito importante confiar no médico obstectra que nos acompanha, poder escolher a maternidade, visitá-la com antecedência e tirar todas as dúvidas que possamos ter. Para mim, foi importante ir com o meu marido ao curso de preparação para o parto (fizemos no Centro Pré Pós Parto de Entrecampos), pois ajudou a esclarecer algumas coisas e a desumidificar outras.
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