Quando não se sabe uma coisa convém investigar antes de publicar como sendo verdade. Quando uma tal Inês Pina escreve no Observador um artigo em que refere "No pré-escolar, o cenário agrava. Há um tratamento como se a partir dos três anos os miúdos já fossem autónomos e não precisassem de acompanhamento quando ficam em casa. A oferta pública fecha no Carnaval, na Páscoa, no verão, no Natal, sempre que há uma greve, sempre que o Governo decreta…. Enfim, um sem número de fechos que lavam qualquer um ao desespero. E a esmagadora maioria dos pais continua a ter apenas os 22 dias úteis de férias!" isto é totalmente falso! Eu tenho 3 filhos, uma em jardim de infância, 1º ciclo e 2º ciclo, todos em escolas públicas, e a oferta pública não fecha nas férias! Há sempre atividades quer seja em ATL, quer seja na componente de CAF, tudo pago de acordo com os rendimentos e sem mais questões. Não é como refere no artigo "Sim, há Centros de Atividades de Tempos Livres, onde para obter vaga é melhor inscrever a criança antes de nascer. Sim, há oferta privada. Porém, em muitos casos, a mensalidade é mais cara do que as propinas de muitas universidades." Fazem parte da oferta da escola apesar de não serem componente letiva, quem anda na escola pode inscrever as crianças, sem dramas, no período que antecede as férias.
As três escolas dos meus filhos fecham nos feriados, quando há graves e aos fins de semana, tirando isso, dão muita oferta, muitas vezes de qualidade e abrangência de horário superior aos privados. Além disso, contemplam o período da manhã e da tarde, abrem às 7h e encerram às 19h30, em modo prolongamento, para que os pais que precisam possam escolher e ter onde deixar os seus filhos.
Se há muita coisa que poderia ser feita para melhorar e ajudar os pais que têm filhos, é verdade, mas dizer mal só por dizer mal, sem se saber do que é que se está a falar, parece-me muito pouco correto.
Quando não se sabe uma coisa convém investigar antes de publicar como sendo verdade. Quando escreve "No pré-escolar, o cenário agrava. Há um tratamento como se a partir dos três anos os miúdos já fossem autónomos e não precisassem de acompanhamento quando ficam em casa. A oferta pública fecha no Carnaval, na Páscoa, no verão, no Natal, sempre que há uma greve, sempre que o Governo decreta…. Enfim, um sem número de fechos que lavam qualquer um ao desespero. E a esmagadora maioria dos pais continua a ter apenas os 22 dias úteis de férias!" isto é totalmente falso! Eu tenho 3 filhos, uma em jardim de infância, 1º ciclo e 2º ciclo, todos em escolas públicas, e a oferta pública não fecha nas férias! Há sempre atividades quer seja em ATL, quer seja na componente de CAF, tudo pago de acordo com os rendimentos e sem mais questões. Não é como refere no artigo "Sim, há Centros de Atividades de Tempos Livres, onde para obter vaga é melhor inscrever a criança antes de nascer. Sim, há oferta privada. Porém, em muitos casos, a mensalidade é mais cara do que as propinas de muitas universidades." Fazem parte da oferta da escola apesar de não serem componente letiva, quem anda na escola pode inscrever as crianças, sem dramas, no período que antecede as férias.
As três escolas dos meus filhos fecham nos feriados, quando há graves e aos fins de semana, tirando isso, dão muita oferta, muitas vezes de qualidade e abrangência de horário superior aos privados. Além disso, contemplam o período da manhã e da tarde, abrem às 7h e encerram às 19h30, em modo prolongamento, para que os pais que precisam possam escolher e ter onde deixar os seus filhos.
Se há muita coisa que poderia ser feita para melhorar e ajudar os pais que têm filhos, é verdade, mas dizer mal só por dizer mal, sem se saber do que é que se está a falar, parece-me muito pouco correto.
A sua realidade não é igual pelo pais todo. A maioria das escolas não tem CAF para 1.º ciclo ou 2.º ciclo. E só mesmo recorrendo a ATL. No meu caso que não necessito de ATL no dia a dia mas é muito complicado quando há greve ou tolerância ... Nem todos temos facilidades no emprego! E nem é esse o meu caso porque tenho alguma flexibilidade. Por isso tanto a jornalista como você deram o seu ponto de vista mas há outras situações...
ResponderEliminarDo que sei é a realidade em muitas zonas do país. Sei que no 2º ciclo já não é tão frequente, mas JI e 1º ciclo, pensava que era comum ao país todo. Nesse caso, sinto-me privilegiada, já que no ensino público português todos deviam ter as mesmas condições. Obrigada pela sua partilha.
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