... comunicamos à escola, que nos diz: ah, sim, esse colega é muito violento, o pai ainda mais, a mãe aparece de vez em quando com um olho negro e o pai já ia batendo numa auxiliar um dia em que se perdeu a bola de futebol do filho! Portanto, todos sabem que há aqui este elemento - que agrafou o meu filho, obriga-o a andar com ele, não o deixa brincar com outros, bate-lhe, força-o a bater noutros... e a professora diz que bem manda recados na caderneta, mas sem efeito. E ficamos todos de braços cruzados??!! Ontem sem saber deste grau de violência da criança, o meu filho tem tanto medo que nem consegue passar a porta do ATL, enviei email à direção da escola e do agrupamento a pedir que tomem atenção, que o meu filho está a ser vítima deste colega. E hoje ouço que este rapaz é do mais violento que há, bate em tudo e todos... Esta criança precisa de ajuda, esta família precisa de ajuda! Não dá para ignorar. As outras crianças estão a sofrer, o meu filho foi apanhado no chão a ser pontapeado, atormenta-se para ir para a escola, tem medo, tem pesadelos... e fazemos o quê?!! De braços cruzados não vou ficar.
Nem imagino as dores (as dele e as vossas). Espero que tudo se consiga resolver pelo melhor, nem que tal implique uma mudança de escola.
ResponderEliminarNa escola do meu filho há 2 meninos que entraram este ano e que conseguiram destabilizar todo um Centro Escolar.
Com um a coisa está mais ou menos controlada, porque é um caso que se controla relativamente com medicação. O acordo foi que, em regra e na maior parte das necessidades, ele faz a toma na escola com supervisão das funcionárias do ATL, que frequenta. Mas quanto ao outro caso não está a ser fácil. Ainda por cima foram os dois colocados na mesma turma...
É nestes casos que o ensino público, que advogo, falha.