Desde que está na escola nova já houve duas situações em que dois supostos "amigos" do meu filho mais velho lhe baterem e lhe apertaram o pescoço. São dois mini rufias lá da turma. Mas das duas ocasiões o meu filho queixou-se logo e pediu-me para eu falar com a professora, visto que estas situações ocorreram no recreio, ao final da tarde, já fora do tempo lectivo. E eu escrevi na caderneta e a professora falou logo com os miúdos, que ele até considera amigos, e juntou-os numa conversa e, desta última vez que aconteceu a semana passada, castigou os "agressores". São situações pequenas, mas que não devemos deixar passar em branco e é fundamental que os nossos filhos se sintam à vontade connosco para nos contarem tudo. E devemos intervir logo para que os "agressores" saibam que os nossos filhos não estão sozinhos e não têm medo deles. Da minha experiência, até em casa entre os irmãos, os rapazes são muito físicos e muitas vezes as brincadeiras descambam e o que começou por uma simples "luta" ou "guerra" de brincar transforma-se em agressão, mas é preciso que eles saibam parar, que percebam que magoar o outro é errado, que quando um dos elementos já não se está a divertir é para parar e que os amigos não magoam, não humilham, não forçam, não batem...
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