Fui três dias para fora em trabalho. Deixei-os na escola na segunda feira com muitos beijos, um manjerico (comprámos a uns escuteiros no fim de semana e achei que ficaria mais bem entregue na sala do mais velho) e um aperto no coração. No frigorífico uma lista de recados para o pai com o dia da natação, o dia da ginástica e respectivos equipamento, as sopas do baby para descongelar e outras coisas que sou sempre eu que faço e que não podiam falhar. Ia para perto (Troia) mas seriam 3 dias e 2 noites fora de casa. Nunca me tinha separado do baby Afonso. Fui e o trabalho correu muito bem. Tive muitas saudades, mas falámos ao telemóvel. Ouvi declarações de amor do filho mais velho e trocámos fotos, smiles e bonecadas no WhatsApp. Sabia que eles estavam muito bem entregues com o pai e com a ajuda da minha mãe e consegui relaxar. E no meio de muito trabalho ainda houve bons momentos de descontração ao jantar, tenho a sorte de ter uma equipa fantástica, e consegui aproveitar duas noites sem ter os filhos comigo. Já que ia estar fora, ao menos que aproveitasse para descansar um pouco sem a preocupação dos jantares, dos banhos, das roupas, das birras... E como foram só dias, passou rápido, soube bem.
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